Grande parte da torcida do Esporte Clube Bahia não digeriu bem a decisão do clube de afastar o meia Índio Ramírez que esta sendo acusado de praticar injúria racial.
Muitos estão indignados com o presidente Guilherme Bellintani que afastou o atleta sem ter nenhuma prova da prática do crime.
Na manhã desta segunda-feira (21), foi grande a participação dos torcedores pedindo o cancelamento do "Plano Sócio Torcedor", porque não concordam com tal atitude da direção do time.
Um destes exemplos foi Igor Oliveira, da cidade de Serrinha. Na postagem ele diz que o motivo do cancelamento é que o clube se tornou uma ONG de ações lacrativas.
Ele acrescenta: "O Esporte Clube Bahia condenou sem prova material, audiovisual e testemunhal o seu próprio jogador por crime de racismo". E completa que ao acusador [Gerson] cabe o ônus da prova.
Já Anderson de Castro solicitou a alteração de plano de sócio optando apenas por ficar como sócio patrimonial e solicitou o cancelamento de sócio das filhas (Esquadrãozinho) em definitivo.
"O Esporte Clube Bahia hoje passou de todos os limites, julgando e condenando", disse Anderson Castro que acrescentou que quando voltar a ser um clube que pense grande ele passa a frequentar os estádios, novamente.
Estes são alguns dos exemplos de torcedores revoltados com a atitude precipitada do presidente e Igor Oliveira também disse que quando o clube encontrou um meia de qualidade para ajudar o Bahia a sair desta situação incômoda, o presidente vai e pune.
Índio Ramírez, inclusive foi elogiado pela crônica esportiva do sul e sudeste do pais que disse que o futebol brasileiro encontrou um grande meia.
Vale salientar que não somos a favor de qualquer tipo de preconceito, racismo ou algo que venha denegrir nenhum ser humano e queremos a apuração dos fatos. Quem errar que pague pelos seus erros. Caso Índio Ramírez tenha cometido o crime que ele pague, mas se não tiver, que o acusador também seja punido e pague o preço da acusação infundada!
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