Ainda vivemos em uma Serrinha onde o filho do pedreiro, gari, mecânico, vigilante, garçom... não pode ascender ao sucesso, porque a preponderância tem que ser de uma burguesia dominante, fruto de uma oligarquia retrógrada e controladora.
A sociedade precisa quebrar paradigmas e assumir o papel de ator principal desta história manchada pelo descaso, exploração e subserviência.
É preciso contrariar todos os interesses e preconceitos desta burguesia prevalecente e extrativista que usa de uma supremacia ilusória para continuar soberana.
Autor: Cival Anjos
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