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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Oficina de Capacitação em Hepatite B e C é oferecida pela prefeitura de Coité

A Prefeitura Municipal de Conceição do Coité em parceria com a Secretaria de Saúde e Coordenação de Vigilância Epidemiológica realizará no próximo dia 09 de maio, a partir das 8h30min, no Centro Cultural Ana Rios de Araujo, uma Oficina de Capacitação em Hepatite B e C para manicures, pedicures, podólogos e barbeiros.

A capacitação dos profissionais de beleza de Conceição do Coité sobre as formas de prevenção das Hepatites virais, principalmente a B e C será muito importante, uma vez que o conhecimento sobre as medidas de prevenção diminuirá o risco de transmissão dos vírus no ambiente de trabalho, do qual nos referimos, pois a grande importância das hepatites não se limita a número de pessoas infectadas, mas também às complicações das formas agudas e crônicas.

As hepatites constituem importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo, pois a morbidade e letalidade decorrentes dessas infecções ainda persistem.

Estima-se a existência de 350 a 500 milhões de portadores crônicos do vírus da hepatite B no mundo, com mais de 500 mil mortes anuais. No Brasil, o Ministério da Saúde estima que 15% da população já foi exposta ao vírus da hepatite B.

As hepatites são causadas por diferentes agentes etiológicos, que possuem semelhanças do ponto de vista clínico-laboratorial, mas apresentam importantes diferenças epidemiológicas quanto à sua evolução.

Enfrentar esse importante problema de saúde pública continua sendo um grande desafio. Apesar de nos últimos 50 anos acontecerem notáveis conquistas no que se refere à prevenção e ao controle das hepatites virais como: a identificação dos agentes virais, o desenvolvimento de testes laboratoriais específicos, o rastreamento dos indivíduos infectados e o surgimento de vacinas protetoras, o número de pacientes infectados pelos vírus das hepatites é incerto.

Assim, a freqüência do vírus B e C e a implementação de estratégias indicadas para a sua prevenção exigem métodos complexos de vigilância epidemiológica.

Além da redução da prevalência geral na população, devem ser avaliados os indivíduos que constituem grupos acrescidos de risco e, ainda, aqueles que apresentam diferentes condições patológicas tais como: infecção peri-natal, hepatites agudas e crônicas, portadores assintomáticos do vírus B, cirróticos e pacientes com carcinoma hepatocelular.

Por Val César/Ascom

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