Novembro Azul PMS

Novembro Azul PMS

Banda Chica Baiana

Odonto Luz

Odonto Luz

Netinho Balachic

SSS Fardamentos Serrinha

SSS Fardamentos Serrinha

TERRENO

NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE!

VENDE-SE UM TERRENO MEDINDO DUAS TAREFAS. TABULEIRO ÓTIMO PARA CHÁCARA PRÓXIMO À CAIXA D'ÁGUA EM BANDIAÇU, CONCEIÇÃO DO COITÉ-BA, COM ÁGUA ENCANADA, ENERGIA ELÉTRICA E INTERNET PRÓXIMAS (
Contato com Cival Anjos: 75-99121-4433)

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Criança deixa bilhete para avó com relato sobre abuso sexual de padrasto: ‘A mesma coisa que ele faz com a mamãe, ele faz comigo’

Em bilhete, menina pede para morar com a avó pois o padrasto fazia com ela a mesma coisa que fazia com a mãe — Foto: Arquivo Pessoal
Em bilhete, menina pede para morar com a avó pois o padrasto fazia com ela a mesma coisa que fazia com a mãe – Foto: Arquivo Pessoal
A avó de uma criança de nove anos denunciou, no Conselho Tutelar da Zona Leste de Manaus, o padrasto da menina, suspeito de cometer abuso sexual contra a neta durante três anos. 

A denúncia aconteceu após a menina entregar um bilhete pedindo para morar com a avó e relatando os estupros. “A mesma coisa que ele faz com a mamãe, também faz comigo”, ela relatou no bilhete. O boletim de ocorrência foi registrado na segunda-feira (1) na Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca). 

Segundo a conselheira tutelar Iolene Oliveria, dias antes a avó apareceu na sede do Conselho realizando a denúncia contra o padrasto. “Foi a avó que, depois que recebeu o bilhete da neta, veio aqui procurar ajuda porque não sabia o que fazer. Ela mostrou o bilhete pra gente, trouxe a criança e a menina relatou que ele [padrasto] já fazia isso desde quando ela tinha seis anos”, disse a conselheira. 

O suspeito é casado com a mãe da menina desde que ela tinha três anos, segundo a conselheira tutelar. “Ela até chama ele de pai. Quando ela tinha seis anos ele começou com os abusos mas ela nunca teve coragem de falar, o último estupro aconteceu quando eles estavam em Goiânia”, relatou. O Conselho Tutelar afirmou que após o episódio, a criança chegou a relatar o estupro para a mãe, que não tomou nenhuma medida. 

“Ela ficou sangrando, falou para a mãe e a mãe não disse nada. Levou a criança ao médico alegando que achava que era infecção urinária e não falou as outras coisas”, disse a conselheira. A família deve, nos próximos dias, prestar depoimento na delegacia, e, a partir do resultado dos exames e dos depoimentos recolhidos, a polícia deve iniciar os procedimentos cabíveis.

Do Portal NS/Fonte: G1 AM

Nenhum comentário: