Em dia de muitas lambanças dos defensores do Porto, o Braga pode comemorar seu segundo título da Taça de Portugal em sua história.
No estádio do Jamor, em Oeiras, o time Bracarense empatou por 2 a 2, gols de Rui Fonte e Josué, que aproveitaram falhas bizarras de Helton e Marcano, e, nos pênaltis, faturou a competição novamente depois de 50 anos da primeira conquista. Ao Porto, que chegou a reagir com dois gols de Andre Silva, um de bicicleta já nos acréscimos, resta lamentar mais uma temporada sem títulos.
O time ficou em terceiro no Campeonato Português a 15 pontos do campeão e maior rival Benfica e foi eliminado da Liga dos Campeões, Liga Europa, Taça da Liga e agora amarga o vice da Taça de Portugal.
O primeiro gol saiu aos 12 minutos. Hassan lançou e a dupla de zaga Chidozie e Marcano esperaram a saída de Helton, que poderia ter chutado para longe. Mas o goleiro bobeou e viu Rui Fonte tomar sua frente e tocar para o gol vazio.
O segundo tempo começou a pegar fogo logo aos dez minutos. Após cobrança de escanteio, o mexicano Herrera dominou com classe na coxa e chutou com muito efeito, mas a bola tirou tinta da trave e não entrou. Menos de um minuto depois, nova lambança e outro gol do Braga. Helton recebeu recuo de bola e foi sair jogando com Marcano. Na hora de dominar, o zagueiro escorregou e deixou a bola limpa para Josué dobrar a vantagem.
Precisando se reencontrar no jogo, o Porto não demorou a reagir. Depois de uma intensa pressão, chegou ao primeiro gol, com Andre Silva. Brahimi recebeu dentro da área pela esquerda e chutou colocado. O goleiro Marafona deu rebote e o atacante mandou para as redes.
O empate quase veio aos 26, de novo com Andre Silva. Já dentro da grande área, ele chutou com força de esquerda, mas o Marafona fez ótima defesa. Mas a pressão não parou por aí.
Até Helton, querendo se redimir da falha no começo do jogo, foi para a área tentar o cabeceio e empatar o jogo. Mas ele não alcançou a bola e ela ficou com Herrera, que, mesmo caído, conseguiu cruzar para Andre Silva. O heroi portista emendou uma bela bicicleta e empatou o jogo aos 46 da etapa final.
Na prorrogação, o Porto foi ligeiramente melhor, mas não conseguiu aproveitar as poucas chances criadas. Então, o jogo foi para os pênaltis. Para o Porto, Layun, Rúben Neves e converteram. Herrera e Maxi Pereira pararam em Marafona. Já para o Braga, Pedro Santos, Stojiljkovic, Hassan e Marcelo Goiano fizeram, encerrando uma espera de 50 anos para comemorar novamente a Taça de Portugal.
O segundo tempo começou a pegar fogo logo aos dez minutos. Após cobrança de escanteio, o mexicano Herrera dominou com classe na coxa e chutou com muito efeito, mas a bola tirou tinta da trave e não entrou. Menos de um minuto depois, nova lambança e outro gol do Braga. Helton recebeu recuo de bola e foi sair jogando com Marcano. Na hora de dominar, o zagueiro escorregou e deixou a bola limpa para Josué dobrar a vantagem.
Precisando se reencontrar no jogo, o Porto não demorou a reagir. Depois de uma intensa pressão, chegou ao primeiro gol, com Andre Silva. Brahimi recebeu dentro da área pela esquerda e chutou colocado. O goleiro Marafona deu rebote e o atacante mandou para as redes.
O empate quase veio aos 26, de novo com Andre Silva. Já dentro da grande área, ele chutou com força de esquerda, mas o Marafona fez ótima defesa. Mas a pressão não parou por aí.
Até Helton, querendo se redimir da falha no começo do jogo, foi para a área tentar o cabeceio e empatar o jogo. Mas ele não alcançou a bola e ela ficou com Herrera, que, mesmo caído, conseguiu cruzar para Andre Silva. O heroi portista emendou uma bela bicicleta e empatou o jogo aos 46 da etapa final.
Na prorrogação, o Porto foi ligeiramente melhor, mas não conseguiu aproveitar as poucas chances criadas. Então, o jogo foi para os pênaltis. Para o Porto, Layun, Rúben Neves e converteram. Herrera e Maxi Pereira pararam em Marafona. Já para o Braga, Pedro Santos, Stojiljkovic, Hassan e Marcelo Goiano fizeram, encerrando uma espera de 50 anos para comemorar novamente a Taça de Portugal.
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