Foto: TV Escola / Reprodução
Após o presidente Jair Bolsonaro declarar que a TV Escola “deseduca” e de ter anunciado através do Ministério da Educação (MEC) de que a empresa que gerencia o canal não teria o contrato renovado (relembre aqui), a emissora educativa irá dispensar cerca de 70 funcionários ainda neste final de semana.
Segundo informações do colunista Ricardo Feltrin, do UOL, outras emissoras ligadas ao tema educacional estão criticando as medidas do governo para pôr fim a TV Escola. Engrossando o coro de reprovação, congressistas têm se mostrado contrários a medida de extinção do canal.
Ao todo, trabalham, até então, 360 pessoas no canal ligado ao governo federal. A empresa gerenciadora Associação de Comunicação Roquette Pinto (Acerp) era responsável pela TV Escola desde a fundação da emissora em 1996.
No dia 16 de dezembro, durante uma coletiva de imprensa em Brasília, Bolsonaro questionou o impacto da TV Escola e criticou o conteúdo que é apresentado no canal. “Você conhece a programação da TV Escola? Deseduca. [...] Queriam que assinasse agora um contrato, o Abraham Weintraub [ministro da Educação], de R$ 350 milhões. Quem assiste a TV Escola? Ninguém assiste. Dinheiro jogado fora”, disse.
Do Portal Bahia Notícias
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