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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Campanha política em Serrinha continua fria

Completando um mês, a campanha política de Serrinha ainda continua muito fria. Não fossem os carros de som e algumas carreatas nem parecia que estamos em um período eleitoral.

Hoje ninguém sabe qual candidato está melhor na preferência do eleitorado. Parece que a população também está na retaguarda aguardando alguma pesquisa para se decidir.

Quem falar que seu candidato está melhor e que vai ganhar a eleição é puro marketing para ver se o povo embarca na onda e se decide em votar em um ou outro.

Beto da Mineração e Joab, do PSOL, estão na deles conquistado aqueles que não concordam com a maneira como o município vem sendo administrado ao longo destes anos. Batista da Sorveteria e Joaquim Cardoso (PRB) vêm fazendo o seu trabalho diferente dos demais e tendo muita aceitação.

Lulu do Gás e João do Supervale (PSC) se seguraram, mas no último domingo fizeram uma carreata pelas principais ruas e avenidas da cidade para demarcar terreno. Já Osni Cardoso (PT) que muitos já davam como morto fez uma jogada de mestre e trouxe Gika da Borracharia (PSB) que tem boa aceitação com o povo da zona rural e está conseguindo diminuir a rejeição do atual gestor que também conseguiu a aliança de Ferreirinha que trabalhou também pelo homem do campo.

A maior frustração para muitos, inclusive ligados ao grupo é Adriano Lima (PT do B), filho do ex-prefeito Zevaldo Lima que antes de lançar candidatura era tido como favorito para ganhar a eleição. No entanto, com Paula Lomes como vice parece que o povo não aceitou como aconteceu no caso Gika e Osni. Segundo é falado nas ruas, a filha de doutor Lomes tirou o sobrenome do pai da campanha para ver se melhora sua aceitação com a população.

Agora é aguardar os próximos dias para ver se há um aquecimento antes do dia 21 de agosto ou só depois que começar a propaganda eleitoral no rádio quando começam ser expostas as verdades sobre cada concorrente e também os candidatos falam seus projetos, mas pelo visto a tônica da campanha será o ataque ao adversário político.

Por Cival Anjos

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