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quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Prefeitura de Santaluz assina termo de cooperação para implantação do sistema dos colégios da Polícia Militar em escola no município

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação/Prefeitura de Santaluz
A Prefeitura de Santaluz assinou nesta quarta-feira (23) um Termo de Acordo de Cooperação Técnica sacramentando a parceria com a Polícia Militar da Bahia (PMBA) para a implantação do sistema dos Colégios da Polícia Militar no Centro Educacional Nilton Oliveira Santos (Cenos), unidade vinculada a rede pública de ensino do município localizado na região sisaleira do estado. 

O termo foi assinado pela prefeita Quitéria Carneiro e pela secretária de Educação Maria Lucineide. Participaram ainda da reunião o comandante geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Anselmo Brandão, e o comandante do 16º Batalhão (16ºBPM/Serrinha), tenente-coronel Gilson Paixão.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação/Prefeitura de Santaluz
A prefeita Quitéria destacou a importância do projeto, que vai beneficiar cerca de 1.200 estudantes. “É uma proposta inovadora, pautada no fortalecimento do ensino por meio da disciplina pedagógica e do estímulo à cidadania, para que nossos estudantes tenham cada vez mais um resultado positivo, sendo capazes de progredir nos estudos e protagonizar papéis importantes na sociedade”, afirma a prefeita Quitéria, ressaltando que a prefeitura vai ofertar de graça os fardamentos completos que serão usados em sala e nas aulas de educação física.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação/Prefeitura de Santaluz
A gestão da escola será compartilhada, de modo que a parte administrativa e pedagógica continuará sob a responsabilidade do município, ficando o aspecto disciplinar a cargo da PM. “O projeto não prevê a militarização das escolas, muito menos interferir no conteúdo programático dos professores, mas utilizar alguns aspectos que tornam nossos colégios referência na Bahia, para contribuir com melhorias na educação básica e no comportamento dos alunos na escola e em seus lares, e o ganho de tempo pedagógico para os professores”, explica o coronel Anselmo Brandão.
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