Prefeitura de Serrinha IPTU

Prefeitura de Serrinha IPTU

Odonto Luz

Odonto Luz

Netinho Balachic

SSS Fardamentos Serrinha

SSS Fardamentos Serrinha

TERRENO

NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE!

VENDE-SE UM TERRENO MEDINDO DUAS TAREFAS. TABULEIRO ÓTIMO PARA CHÁCARA PRÓXIMO À CAIXA D'ÁGUA EM BANDIAÇU, CONCEIÇÃO DO COITÉ-BA, COM ÁGUA ENCANADA, ENERGIA ELÉTRICA E INTERNET PRÓXIMAS (
Contato com Cival Anjos: 75-99121-4433)

terça-feira, 5 de junho de 2018

Após Gilmar Mendes mandar soltar 19, juiz diz ao ministro que corrupção não pode ser vista como crime ‘menor’

O juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio (Foto: GloboNews/Reprodução
O juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio | Foto: GloboNews/Reprodução
O juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, enviou um ofício ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no qual afirmou que a corrupção não pode ser vista como um crime “menor”. 

Procurado, Gilmar Mendes informou que não vai comentar o assunto. Bretas enviou o documento a Gilmar Mendes após o ministro mandar soltar, nos últimos dias, 19 pessoas presas por ordem do juiz do Rio. Todas elas foram presas na Lava Jato ou em desdobramentos da operação. 

“A repressão à organização criminosa que teria se instalado nos governos do estado e município do Rio de Janeiro haveria, como de fato houve, de receber deste juízo o rigor previsto no Ordenamento Jurídico nacional e internacional”, diz trecho do documento. 

“Casos de corrupção e delitos relacionados não podem ser tratados como crimes menores, pois a gravidade de ilícitos penais não deve ser medida apenas sob o enfoque da violência física imediata. Os casos que envolvem corrupção de agentes públicos têm enorme potencial para atingir, com severidade, um número infinitamente maior de pessoas”, acrescenta Bretas a Gilmar. 

Somente nas duas últimas semanas, Gilmar Mendes mandou soltar, por exemplo, quatro doleiros presos na Lava Jato; dois integrantes do governo Sérgio Cabral; dois presos na operação Pão Nosso; e um empresário suspeito de fraudar o sistema penitenciário do Rio. Em todos os casos, o ministro argumenta que as prisões não se justificam e determina medidas cautelares aos investigados.

Do Portal NS/Fonte:TV Globo

Nenhum comentário: