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sábado, 6 de dezembro de 2014

Manifestação contra o governo Dilma e corrupção na Petrobras reúne cerca de 5 mil pessoas em São Paulo

Um grupo de manifestantes se reuniu na tarde deste sábado (6) na Avenida Paulista em protesto contra a corrupção na Petrobras a reeleição da presidente Dilma Rousseff. Eles se concentraram por volta das 15h no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp).

Às 15h50, os manifestantes saíram em caminhada e fecharam o sentido Consolação da via. Eles seguiram pela Avenida Paulista até a Rua da Consolação e, depois, andaram no sentido Centro. Eles chegaram à Praça Roosevelt, destino da passeata, por volta das 17h50. Às 18h15, se dispersaram.

A Polícia Militar disse que havia cerca de 4 a 5 mil pessoas no ato. Entre elas, o músico Lobão, o deputado federal José Aníbal (PSDB) e o senador eleito José Serra (PSDB). "Vim aqui trazer meu abraço e apoio a essa manifestação que é para exigir democracia. Democracia não é só eleição. São valores que estão sendo pisoteados no Brasil. Estamos aqui fortalecendo nossa democracia. Precisamos de muita mudança", disse Serra.

Um dos organizadores do protesto, Rogério Chequer, do Movimento Vem Pra Rua, disse que eles são contra intervenção militar e não pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), reeleita em outubro. “Somos contra a intervenção militar e não defendemos o impeachment. A gente quer que o dinheiro público seja investido no Brasil, não em Cuba ou aparelhando o petrolão”, disse durante a concentração do protesto.

O termo “petrolão” tem sido usado pela oposição para se referir às denúncias de corrupção na Petrobras. Apesar do que disse o organizador, um outro grupo que pede intervenção militar, e estava realizando uma manifestação antes na Paulista, se juntou ao protesto. Depois de alguns quarteirões, esse grupo decidiu se afastar da passeata e seguir no outro sentido da via.

Convocação de Aécio
Em vídeos divulgados pelo Facebook, o senador Aécio Neves (PSDB-SP), candidato derrotado à Presidência da República, e outros parlamentares da oposição aparecem fazendo convites para a manifestação. Na página da manifestação na rede social, a descrição informa que o ato terá como tema central “petrolão e LDO”.

No vídeo gravado por Aécio Neves e divulgado no perfil do senador no Facebook, ele cita as denúncias de corrupção na estatal e afirma que o protesto será um encontro “em favor da democracia”, da “ética” e de “um Brasil melhor”.

Participantes
A professora de piano Clarissa Stefan, de 72 anos, e o marido Cláudio Stefan, de 70 anos, também músico, vieram com uma faixa contra a corrupção. "Só com o voto não deu certo para mudar. A gente quer que não continue como está esta situação de corrupção no país, com políticos condenados por roubar sendo soltos, isso me incomoda", diz Clarissa.

O protesto ocorre aos gritos de "fora Dilma” e “fora PT”. A jornalista aposentada Lia Crespo, de 60 anos, disse que nem os problemas de locomoção e o tumulto a impediram de vir para o ato. "Estou aqui para pedir democracia. Do jeito que está, o país está caminhando para algo não democrático", afirma.

Mais protestos
Também no Masp, os movimentos Movimento Brasil Revolucionário e Juntos Somos Fortes pediam a intervenção militar. “Estamos vendo o início do comunismo. Não temos partidos aceitáveis”, afirmou Maria Lucia Simões, do Juntos Somos Fortes.

Pouco antes dos manifestantes ocuparem a Paulista sentido Consolação, o tom dos discursos subiu. Embora os coordenadores afirmem que são contra o impeachment, muito diziam acreditar que a presidente Dilma não vai conseguir governar.

“Esse governo não vai acontecer. Nunca um governo sofreu manifestações logo depois de eleito. Não queremos eles. Não aceitamos a forma como eles governam”, afirmou Rennan Santos. (Informações do G1 São Paulo e O Globo).

Do Portal Interior da Bahia

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