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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Grupo do PT quer impor candidatura de Rui Costa ao governo estadual em 2014

Em uma clara demonstração de força, três tendências petistas que controlam mais de 70% do partido na Bahia se uniram no Hotel Fiesta, ontem, com dois objetivos principais.

Primeiro, impor definitivamente a candidatura do secretário estadual da Casa Civil, Rui Costa, ao governo baiano em 2014. Segundo, anunciar a preferência pelo secretário de organização da legenda, Everaldo Anunciação, na disputa pela presidência da sigla, marcada para novembro deste ano.

O encontro, que lotou a área de convenções do hotel, juntou as correntes Reencantar, liderada por Rui e pelo governador Jaques Wagner; Esquerda Popular Socialista (EPS), controlada pelo deputado federal Valmir Assunção e pelo MST; e Construindo um Novo Brasil (CNB), ala que concentra membros da velha guarda do PT, como o deputado federal Zezéu Ribeiro.

Flanco de ação
No encontro, as manifestações pró-Rui Costa foram reverberadas publicamente pelos comandos da Reencantar e da EPS. Os chamados “históricos” da CNB adotaram a cautela, mas admitiram nos corredores do Hotel Fiesta que a tendência ruma para apoiar o preferido de Jaques Wagner.

Os líderes do trio de correntes petistas também passaram a defender que a escolha oficial do nome seja antecipada para outubro, e não mais para o começo do ano, como era do gosto do Palácio de Ondina.

Pressa antipressão
O desejo em antecipar a definição do nome do PT para a  sucessão de Wagner surgiu após a pressão crescente de partidos da base aliada. A maioria das siglas da aliança governista - sobretudo as de maior peso, como o PP e o PSD - resiste à candidatura de Rui Costa, tido como pouco flexível em negociações fora de seu ninho partidário.

Outras, a exemplo do PSB e PDT, têm lá sonhos próprios. Com o passo adiantado, os articuladores políticos do governo acham que podem pegar os coligados no contrapé.

A Rede hiberna
Na reta final para chegar às 500 mil assinaturas, a Rede Sustentabilidade da ex-ministra Marina Silva entrou em estágio de dormência na Bahia. Enquanto a tropa de choque da presidenciável se organizou para uma maratona de coleta no fim de semana, com eventos e mutirões em capitais e cidades de grande porte em quase todo o país, no estado a mobilização só será realizada hoje, em Mairi, município com cerca de 20 mil habitantes situado na região de influência de Itaberaba. Pouco para uma candidata que ficou no segundo lugar em Salvador e teve mais de um milhão de votos dos baianos em 2010.

Palavras e nada mais
Diante da degradação do Distrito Industrial de Ilhéus, cada vez mais com cara de zona rural, o prefeito da cidade, Jabes Ribeiro (PP), destacou seu vice, Cacá Machado, para cobrar do governo da Bahia a parte que lhe cabe na manutenção do negócio, dividida entre município, estado e iniciativa privada.

Recebido pelo presidente da Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Sudic), Emerson Leal, Machado saiu da reunião levando apenas a velha promessa de um novo plano de revitalização. Dinheiro que é bom, nada. (Informações do Correio). 

Do Portal Interior da Bahia

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