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sábado, 7 de maio de 2011

Deputado critica onda de pedágios e diz que PT ampliou privatização das BAs

O deputado estadual Carlos Geilson (PTN) reagiu hoje durante sessão especial que debateu os pedágios nas estradas da Bahia, contra os discursos dos governistas que tentam atribuir aos governos passados a cobrança para se trafegar nas rodovias estaduais.

“Não podemos esquecer que o governo passado fez um pedágio – o da Linha Verde. Este governo construiu mais 13 praças de pedágios. Não é uma contradição porque, no governo passado, quando se implantou o pedágio da linha Verde, o atual governador foi o timoneiro dos protestos contra os pedágios, e agora faz mais praças de pedágios, esquecendo as bandeiras de luta?”, questionou o parlamentar.

Segundo Geilson, a base governista 'jogou a toalha', rasgou suas bandeiras históricas e hoje defende a implantação dos pedágios. “Isso é contraditório. Não posso ser à favor de quem está massacrando a população. O pedágio na Bahia é caro, as estradas não estão em boas condições de tráfego e cidades estão sendo ilhadas. Para entrar ou sair de Salvador, paga-se pedágio. Para entrar ou sair de Camaçari, paga-se pedágio. Em breve, Feira de Santana também estará cercada por praças de pedágio, e tudo está sendo feito por um governo que, no passado era contra a privatização das rodovias”, protestou Geilson.

Além de protestar contra as privatizações, Geilson também questionou a forma como os contratos foram feitos. Segundo o parlamentar, antes da cobrança ser efetuada, a população precisava sentir os benefícios que seriam ofertados com a privatização.

“Mas, ao contrário do que se esperava, as empresas estão lucrando primeiro para, depois, apresentar os benefícios. As estradas não foram recuperadas. Fizeram um tapa buracos muito mau feito. Não fizeram a sinalização horizontal e vertical. Mau se vê uma roçagem nos canteiros centrais, enquanto os pedágios estão sendo cobrados e não temos benefícios”, enfatizou.

O parlamentar também criticou a questão da proximidade das praças. “Na BA-099, existe um pedágio distante cerca de nove quilômetros de outra praça. Isso não é uma forma de sufocar o povo baiano?”, protestou.

Geilson disse ainda que a Bahia é o único estado do Norte e Nordeste com estradas pedagiadas. “Só existe uma praça no Ceará na ponte sobre o Rio que leva o nome do estado. E lá, o pedágio custa R$2,00 para veículos e R$1,00 para motos. Aqui custa R$1,60 em cada praça na BR-324. Como tem duas praças, o motorista irá pagar R$3,20. Vamos deixar cair a máscara de que aqui o pedágio é mais barato, porque não é. O custo de um caminhão na BR-324 é de R$8,30. O mesmo veículo paga na Autopista Régis Bittencourt (BR-116), R$4,50; na Autopista Fernão Dias (BR-381) o preço é de R$3,30 e na Autopista Litoral Sul (BR-101) no Paraná, o preço é R$3,60. Bem mais em conta que nas rodovias baianas”, enfatizou.

Carlos Geilson também destacou a desorganização das praças de pedágio. No último feriadão de Semana Santa, o pedágio na BR-324 provocou um engarrafamento de 70 Km. “Isso porque tem uma praça apenas. Imaginem quando tiver duas praças?”, disse.

“Aqui fica o meu protesto, aqui fica a minha insatisfação. E vamos acabar com essa conversa de herança maldita. Ora, quando o povo da Bahia estabeleceu outros rumos no governo, o fez porque estava insatisfeito. No governo passado, se fez um pedágio. Hoje temos 13 praças, indo para 14 e sem acesso gratuito para a população. Isso é um gesto autoritário que se impõe ao povo. O PT era contra as privatizações. Mas essa bandeira caiu”, concluiu.

Informações do Interior da Bahia

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