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quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Petrobras admite que guerra Israel-Hamas pode afetar preço dos combustíveis, se conflito se alastrar

Foto: Marcelo Brandt/G1

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quarta-feira que, “em princípio”, a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que controla o território palestino conhecido como Faixa de Gaza, não deve afetar mais o preço do petróleo e, consequentemente, dos combustíveis. Ele admitiu, no entanto, que se o conflito se alastrar pelo mundo árabe, envolvendo países produtores de petróleo, pode acontecer uma “tempestade perfeita”.

Prates admitiu também — para além das questões humanitárias — que o envolvimento de países como o Egito e Irã na guerra seria especialmente ruim para o Brasil, que já está com um preço “alto” para os combustíveis.

“[O preço do petróleo] já está afetado [pela guerra], né. Piorar mais [o conflito] é a tempestade perfeita porque a gente [Brasil] já está com preço alto. Teve a reoneração [dos combustíveis] no Brasil, no caso do governo Bolsonaro, que usou a medida mais simplista, que foi o corte de imposto. Isso acabou levando pra esse governo mais uma carga [tributária]. A gente já está administrando a crise anterior e agora essa. O preço subiu [mais] com esse espasmo da questão de Israel. Isso deu-se durante dois ou três dias, depois voltou à estrutura de antes, mas ainda é estrutura de preço alto”, afirmou.

“[A guerra] pode se alastrar. Já tivemos um impacto inicial [no preço do petróleo], como acontece em toda guerra, e depois voltou mais ou menos para o preço que estava antes: US$ 91 [o preço do barril]. É um nível alto”, disse.

“Então, até que [a guerra] se alastre para um país produtor, falando até de forma um pouco insensível — claro que tem uma preocupação humanitária, com o problema da guerra — mas do ponto de vista do mercado de petróleo e gás, por enquanto, não há indício que a gente vá ver alastramento disso para países como Irã e Egito, países produtores [de petróleo]”, argumentou.

Questionado se iria tratar de possíveis impactos da guerra nos preços dos combustíveis com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o dirigente da Petrobras desconversou. “Vamos ver, estamos vendo a agenda dele porque ele [Lula] ainda está convalescendo, mas o vice-presidente me recebeu perfeitamente. Está tudo tranquilo”, explicou.

Do Portal NS/Por Valor Investe


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