Foto: Carlos Moura/SCO/STF
Um grupo de militares divulgou no último sábado (13) um manifesto contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello.
O ministro, decano do STF, é o relator do inquérito que apura a suposta interferência de Bolsonaro na Polícia Federal, denúncia feita pelo ex-ministro da Justiça, Sergio Moro.
O documento recebeu a adesão de 52 integrantes da Aeronáutica, 16 da Marinha e 10 do Exército - todos da reserva. Além desses, assinaram o manifesto 30 civis e um oficial da Policia Militar do Rio de Janeiro.
O documento afirma que "ninguém entra nas Forças Armadas por apadrinhamento" ou sobe na carreira "por ter um palavriado enfadonho, supérfluo, verboso, ardiloso, como um bolodório de doutor de faculdade".
Além disso, a carta diz que "nenhum militar deixa de fazer de seu corpo uma trincheira em defesa da Pátria e da Bandeira", além de que "nenhum militar atinge o generalato se não merecer o reconhecimento de seus chefes, o respeito de seus pares e a admiração de seus subordinados".
Do Portal Bahia Notícias
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