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quinta-feira, 25 de abril de 2019

PF envia inquérito sobre facada em Bolsonaro para o Ministério Público de Juiz de Fora

O então candidato Jair Bolsonaro, em 6 de setembro de 2018, após levar uma facada em Juiz de Fora (MG) | Foto: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO
O então candidato Jair Bolsonaro, em 6 de setembro de 2018, após levar uma facada em Juiz de Fora (MG) | Foto: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO
A Polícia Federal enviou ao Ministério Público de Juiz de Fora (MG) o inquérito relacionado ao atentado contra o presidente Jair Bolsonaro. Em 6 de setembro do ano passado, Bolsonaro levou uma facada na região abdominal enquanto participava de um ato político na cidade. 

No mesmo dia, a polícia prendeu Adélio Bispo de Oliveira, que, segundo a Polícia Militar de Minas Gerais, disse ter sido o autor da facada. A partir de agora, ao receber o inquérito, o Ministério Público analisará, entre outros pontos, se atende ao pedido da polícia para prorrogar o prazo das investigações. Além de investigar a vida de Adélio Bispo, a PF tem usado o inquérito para tentar descartar teorias difundidas na internet sobre o crime. Uma das teses – já refutada pelos investigadores – diz que Adélio Bispo teve ajuda de outras pessoas. 

Diversos vídeos abordando o tema circulam em redes sociais, com versões variadas. As imagens do dia já foram periciados pela PF. Falas atribuídas a pessoas que estariam com Adélio, contudo, foram distorcidas em vídeos que circulam na internet. Até o momento, as investigações permanecem apontando para a atuação de Adélio sem ajuda de outras pessoas. 

O agressor já foi diagnosticado com transtorno delirante grave. Um primeiro inquérito da PF sobre o caso concluiu isso, mas as investigações permanecem neste segundo procedimento investigatório. Os policiais do caso continuam a vasculhar, por exemplo, os últimos cinco anos de vida do Adélio. 

Como mostrou o blog, uma das informações que corroboram os problemas psicológicos apontados em laudos médicos sobre Adélio é o fato dele ter tido mais de 30 empregos fixos, com carteira assinada, nesse período de cinco anos. Outra tese que também está descartada no momento é a participação de uma organização criminosa no atentado.

Do Portal NS/Fonte: G1

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