Novembro Azul PMS

Novembro Azul PMS

Banda Chica Baiana

Odonto Luz

Odonto Luz

Netinho Balachic

SSS Fardamentos Serrinha

SSS Fardamentos Serrinha

TERRENO

NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE!

VENDE-SE UM TERRENO MEDINDO DUAS TAREFAS. TABULEIRO ÓTIMO PARA CHÁCARA PRÓXIMO À CAIXA D'ÁGUA EM BANDIAÇU, CONCEIÇÃO DO COITÉ-BA, COM ÁGUA ENCANADA, ENERGIA ELÉTRICA E INTERNET PRÓXIMAS (
Contato com Cival Anjos: 75-99121-4433)

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

DPT apura porque resultado do exame genético feito para identificar corpo de luzense morto há 2 anos não saiu ainda

getfileattachment_3
Corpo de luzense está há 2 anos para ser liberado do DPT | Foto: Reprodução/TV Bahia
A auxiliar de produção Luciana da Cruz Souza aguarda há dois anos a liberação do corpo do irmão Hamilton da Cruz Souza para realização do enterro. Ele desapareceu em julho de 2013 quando passava temporada em Santaluz, na região sisaleira da Bahia, onde nasceu. Ele trabalhava em São Paulo como ajudante de pedreiro. 
O corpo permanece no Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade de Bonfim, que atende a região, durante todo esse tempo. Ao G1, o DPT informou que apura o motivo pelo qual o resultado do exame genético não saiu até o momento. 
De acordo com Luciana Souza, que também mora em São Paulo com mãe, pai e irmãos, a família se deslocou até a Bahia para fazer a coleta do material genético que auxiliaria na identificação do corpo. “É muito triste. A gente só queria ter a certeza para poder enterrar o corpo. Pelo amor de Deus. Minha mãe até hoje está indignada e não consegue ir à Bahia direito. A gente sente tristeza e indignação, porque é o estado em que a gente nasceu”, disse ao G1. A única coisa que a irmã afirmou poder fazer é ligar para o telefone do DPT em busca de informações sobre o corpo do irmão. “Dizem que o exame é demorado mesmo. A gente só escuta que é só um laboratório para milhares de cidades da Bahia”, disse. Ela contou que um corpo, que seria de Hamilton, foi achado próximo à cidade de Queimadas três semanas após o desaparecimento.  “Depois de dois meses, deixei amostra do DNA no necrotério de Bonfim. A gente acha que o corpo é dele porque o perito contou que ele usava uma fita na canela nas cores verde, amarela e azul, assim como meu irmão. Também tinha tatuagem uma no braço com uma imagem e o nome de nossa mãe, Laura. O perito tirou as fotos e mostrou para mim. Ele se negou a mostrar o corpo, porque já estava em estado de decomposição”, relatou. A circunstância da morte do irmão, segundo Luciana, também não foi solucionada. A família só sabe que o corpo foi encontrado com ferimentos de bala.
Do Portal NS

Nenhum comentário: