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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Brasileiro vai trabalhar 5 meses em 2014 só para pagar impostos

Em 2014, o brasileiro vai trabalhar até o dia 31 de maio somente para o pagamento de impostos, taxas e contribuições aos cofres públicos. Visto de outra forma, são 151 dias, ou exatos cinco meses de trabalho, que vai direto para os governos.

As informações estão no estudo “Dias Trabalhados para Pagar Tributos – 2014” lançado na terça-feira (20) pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação).

A data chega um dia mais tarde do que em 2012 e 2013, quando o brasileiro destinou 150 dias de trabalho para ficar em dia com os Fiscos federal, estadual e municipal.

De acordo com o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike, “o brasileiro deverá destinar 41,37% do seu rendimento bruto para pagar os tributos, percentual que no ano passado ficou em 41,10%”.

A edição de 2014 do estudo do IBPT traz ainda um comparativo com dezenas de países que possuem elevadas cargas tributárias, inclusive superiores a do Brasil.

“O Brasil exige que o cidadão trabalhe mais do que os habitantes de países como a Hungria, onde são necessários 142 dias para o pagamento de impostos, a Alemanha, com 138 dias, e a Bélgica, onde a média é de 102 dias de trabalho”, afirma Olenike.

O executivo ressalta que a quantidade de dias trabalhados no Brasil se aproxima da Noruega, país em que o cidadão destina 154 dias de trabalho, mas obtém qualidade de vida superior.

— Se incluirmos os gastos em saúde, educação e outros serviços particulares, o brasileiro destinará uma parcela ainda maior de seus rendimentos para compensar a ineficiência do governo.

Para concluir o levantamento, o IBPT considerou tributos incidentes sobre salários e honorários, tais como Imposto de Renda e contribuições previdenciárias, os tributos embutidos nos produtos e serviços, como PIS, Cofins, ICMS, IPI, ISS, e também sobre o patrimônio, entre os quais se incluem IPTU, IPVA, ITCMD, ITBI e ITR.  As taxas de limpeza pública, coleta de lixo, emissão de documentos, bem como as contribuições, como no caso da iluminação pública, também entraram no cálculo do IBPT.

Redação: CN*Informação: R7

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