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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Rodrigo Bocardi ainda não disse a que veio após dança das cadeiras no jornalismo global

Foto: Divulgação / Rede Globo

A Globo resolveu promover uma dança das cadeiras em seu departamento de jornalismo e mais mudanças estão previstas nos telejornais nacionais e locais, inclusive de formato. No início do mês, foi noticiado pela Folha de São Paulo que o atual âncora do "RJTV 2ª Edição", Márcio Gomes, vai substituir Roberto Kovalick como correspondente em Tóquio. Kovalick, por sua vez, vai para Londres.
Ana Luiza Guimarães - atualmente cobrindo férias de Renata Vasconcellos no "Bom Dia Brasil" - ficará no lugar de Gomes na segunda edição do "RJTV". Ana Luiza era titular do "Bom Dia Rio", que ficará com o repórter Flávio FachelEm São Paulo, a chegada de outro repórter ao estúdio foi amplamente noticiada. Carla Vilhena foi substituída por Rodrigo Bocardi no "Bom Dia SP".
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Prestes a completar duas semanas no posto de âncora do matutino, porém, o ex-correspondente da emissora em Nova York ainda não disse a que veio. Apesar de algumas oscilações (até preocupantes em alguns momentos), isso ainda não tem se refletido na audiência do telejornal, entre 5 e 7 pontos, segundo dados do Ibope (a Globo segue na liderança).
É nítido que Bocardi tenta transparecer naturalidade, mas ainda não está à vontade na nova função. Ele consegue se soltar um pouco mais nas entradas no "Bom Dia Brasil", que começa logo após as edições locais do "Bom Dia". Talvez por não ter a responsabilidade do "comando".
Na verdade, nem todo repórter funciona como apresentador. Embora se aposte que uma pessoa que tem a vivência da reportagem, que conhece as técnicas de edição e todo o processo de confecção de um telejornal vá imprimir uma marca na bancada, com mais conteúdo e bagagem.
Quando dá certo, ótimo! César Tralli, por exemplo, conquistou seu espaço à frente de telejornais e sabemos que manda muito bem na reportagem (inclusive, gosto mais dele nas ruas, em matérias investigativas etc.). Nem todos têm essa versatilidade.
A impressão que dá é que Bocardi está visivelmente tenso no vídeo, temendo que algo dê errado a qualquer momento - e passa essa tensão para quem assiste. Falta jogo de cintura para o improviso (esse tipo de coisa "ao vivo" é fundamental, aliada ao raciocínio rápido).
No conjunto, o "Bom Dia SP" tem investido mais em prestação de serviços, com menos reportagens do Interior e Litoral do Estado. O bloco "Radar SP", com informações sobre o trânsito na capital paulista, foi definitivamente incorporado e Glória Vanique divide o estúdio com Bocardi (uma co-apresentadora). A dobradinha não convence, pois o "bate-bola" entre ambos também é engessado, impessoal.
Carla Vilhena já era um nome tradicional na função - muitos até estranham agora que ela vá fazer reportagens - e buscava mais essa conversa com o telespectador. A identificação era natural até pelo hábito (Bocardi parece ter sido tirado da cartola para o posto; algo que soou improvável). Isso não significa que eu não defenda mudanças. Sou a favor, inclusive, da oportunidade aos novos profissionais. Queremos espaço para quem tem competência profissional e talento. A televisão também precisa de renovação - não só no jornalismo!
Ocorre que o quesito naturalidade é cada vez mais valorizado pelo telespectador. Mas tem que ser verdadeiro. Sandra Annenberg é exemplo desse novo padrão no jornalismo global. O público se identifica com ela, há proximidade. A prova foi o depoimento emocionado que deu às vésperas do dia das mães ao ver numa reportagem uma filha tentando livrar a mãe do crack, no "Jornal Hoje".
Numa faixa de horário (06h00 às 08h00) em que praticamente todas as emissoras investem em jornalismo para informar quem está saindo de casa, é preciso aparar todas as arestas para não correr o risco da audiência migrar. Ao contrário de outros canais, o histórico comprova que a Globo costuma dar tempo para que ajustes surtam efeito e profissionais se familiarizem com seus postos.
Nada do que coloquei desmerece Bocardi ou tira seu profissionalismo. O tempo, com certeza, dará a ele mais domínio do espaço em que está (cenário, câmeras etc.) e das novas atribuições. Há um item, porém, que a pessoa tem ou não: carisma. O jornalista vem tentando, mas ainda soa artificial. Como apresentador, por enquanto, é um bom repórter!
Do Yahoo - Por  | Sob Controle

Um comentário:

Anônimo disse...

César Tralli só crítica e mostra o autor. Quando dá uma notícia boa, não conta a façanha. Jornalismo parcial...Ou partidário? Fica a dúvida! Boccardi parece o terrível Chuck a torcer por acidentes com mortes nas marginais, como se antes não existisse, como se agora a culpa só do aumento de velocidade e não da falta de educação dos motoristas. É o poder público sempre responsável pela imprudência de alguns? Ali Kamel, os ciclistas tem boas ciclovias nas marginais, construídas na gestão Kassab. Não concorda com o limite de velocidade a 90, muda de faixa!