A cidade de Conceição do Coité com uma população de aproximadamente 70 mil habitantes e 79 anos de emancipada é considerada pequena quando equiparada a Feira de Santana, Vitória da Conquista, Itabuna, Ilhéus, Juazeiro, Barreiras, Alagoinhas entre outras de grande porte na Bahia com mais de 100 e 150 anos de fundada. Mas na sua organização comercial e industrial não deixa a desejar.
A cada ano que passa o centro comercial está cada vez mais complicado encontrar uma vaga para estacionamento, principalmente as segundas e sextas-feiras, e nesta segunda então, véspera do feriado de natal o transito esteve tão movimentado pela manhã que aconteceu até engarrafamento, estressante, mas tolerável, pois o motorista não precisou esperar horas até chegar ao local desejado.
Neste anglo é visível a movimentação de estacionamento de supermercados e lojas
O engarrafamento aconteceu, mas em decorrência da rapidez do abre e fecha do único semáforo da cidade, pois o sinal verde que tem maior tempo é de 22 segundos, o de menos tempo são 7 segundos. A grande vantagem é que nenhum motorista precisa esperar mais que um dois minutos.
Essa movimentação ocorre porque Conceição do Coité possui grandes lojas e estão atendendo além dos consumidores locais, muita gente de cidades circunvizinhas.
Rua Marechal Deodoro. O motorista nesta situação vai esperar mais de cinco minutos até se aproximar do semáforo
O movimento foi sentido também nas lojas e supermercados quem não teve a paciência deve ter adiado as compras, para depois do natal, mas é importante que não deixe para a véspera de ano novo, pois a expectativa é que a situação seja idêntica.
“Conceição do Coité está muito bem, se levar em consideração que é uma cidade moderna, com um comercio super desenvolvido, faculdade, centenas de indústrias, inclusive de grande porte, cinco bancos, acho que quando atingir seu centenário podemos colocar entre as principais cidades da Bahia, e olha que são muitas, 417 no estado”. Falou com otimismo a professora Aloízia Barros, natural de Irecê e residente em Coité há sete anos.
Da redação CN / Fotos: Raimundo Mascarenhas
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