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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Homens são condenados a mais de 100 anos de prisão em Itajuípe

Terminou na noite desta quarta-feira (01) o julgamento de dois dos três acusados da autoria de uma chacina que culminou na morte de três mulheres e duas crianças na cidade de Itajuípe, no sul do estado.

Alex de Paula Silva e Anderson Gonçalves dos Reis são apontados como executores do crime e foram condenados a 100 anos e 8 meses de prisão e 102 anos de prisão, respectivamente.

Eles foram indiciados por homicídio dupla e triplamente qualificado. O julgamento do possível mandante do crime, o ex-funcionário público José Américo dos Reis Filho, foi adiado para o próximo dia 15 de setembro.

O crime aconteceu em um sítio na zona rural da cidade em março de 2007. Ediane Duarte de Souza, Lidilaura da Paz Santos e Geiza Silva Santos foram mortas a tiros e facadas.

O filho de Ediane, José Américo Júnior, de cinco anos, e o de Geiza, Pedro Henrique, de três anos, foram estrangulados e jogados em um reservatório de água.

José Américo era amante de Ediane e pai do menino de cinco anos e estaria sendo chantageado por ela, que não aceitava o fim do relacionamento e ameaçava contar tudo à família do acusado, que nega a autoria do crime.

José Américo disse em depoimento que o delegado José Nélis Araújo, responsável na ápoca pelas investigações, teria cobrado R$ 200 mil para não citar seu nome no processo.

Nélis Araújo foi preso há duas semanas acusado de ter mandado matar outro delegado, André Luís Sena, no ano passado. Os acusados de executar o crime em Itajuípe, Alex e Anderson, inicialmente confessaram os assassinatos, mas depois em depoimento à Justiça disseram que foram torturados para confessar.

Agora eles alegam que apenas presenciaram a chacina que teria sido cometida por dois homens não identificados. Os três acusados foram presos poucos dias depois do crime.

Do Portal Interior da Bahia, com informações do Correio Online / Foto – Xilindró Web

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