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quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Governador da Bahia fala sobre onda violência no estado e reafirma que não haverá intervenção federal: ‘certeza que a gente vai sair dessa’

Governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues | Foto: Mateus Pereira/GOVBA

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), falou sobre a violência no estado na terça-feira (26), durante um evento em Brasília. De acordo com ele, os governos estadual e federal estão alinhados para combater as facções criminosas, apontadas como principal causa do avanço da criminalidade no estado.

“Nós temos equipamentos, automóveis blindados foram enviados, temos a plena certeza que a gente vai conseguir sair dessa”, afirmou.

A Bahia registrou mais de 50 mortos em confrontos com policiais durante o mês de setembro, entre eles o policial federal Lucas Caribé. A maioria das mortes aconteceu em bairros periféricos de Salvador, como Valéria, Águas Claras, Calabar e Alto das Pombas.

No mês de agosto, um acordo entre a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) e a PF foi assinado, e assim surgiu a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), dos governos estadual e federal, com o objetivo de reforçar o combate a grupos criminosos. O prazo de vigência do pacto é de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.

Apesar disso, o governador da Bahia acredita que não há necessidade de uma intervenção federal. O ministro de Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, também deu a mesma declaração.

“Qualquer gestor tem que ter a consciência de quando precisa, tem que pedir ajuda. Nós pedimos ajuda ao governo federal nas operações parceiras, mas isso não é o conceito de intervenção”.

Para os resultados que nós avaliamos e colocamos ontem com o ministro Dino, nós continuamos sem a necessidade de qualquer tipo de intervenção maior”, afirmou Jerônimo.

O governador ainda falou sobre o número de mortes nas operações. Segundo ele, “não há ordem para buscar cadáveres” e o plano de ação da polícia consiste na atuação da inteligência das corporações.

“Não há ordem nenhuma nossa de buscar cadáver nem de criminosos, muito menos de pessoas inocentes e de profissionais da segurança pública”, disse.

Do Portal NS/Por g1 BA

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