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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Antes de enterro, agente funerário descobre que bebê dado como morto estava respirando

Bebê é dado como morto em Rondônia e agente funerário descobre que ele estava vivo | Foto: Reprodução

Um bebê prematuro, de cinco meses, foi dado como morto pelos médicos após nascer “de surpresa” em Ariquemes (RO). Porém, enquanto preparava a criança para o enterro, um agente funerário percebeu um suspiro e sinais de batimentos cardíacos no recém-nascido.

A mãe, uma jovem de 18 anos, não sabia que estava grávida. Na segunda-feira (27) ela procurou atendimento na rede pública de saúde duas vezes sentindo fortes dores, mas foi mandada para casa ainda sem saber da gravidez, segundo relato dos familiares.

As dores começaram a aumentar e ela acabou dando à luz o bebê prematuro em casa, sem ajuda médica.

Quando foi encaminhada ao hospital, a criança foi dada como “natimorta”, de acordo com a declaração de óbito assinada pelos médicos de plantão. A mãe estava no quinto mês de gestação e o pequeno nasceu pesando pouco mais de 1 quilo.

Em certidão de óbito, bebê foi registrado como “natimorto” | Foto: Arquivo Pessoal

O agente funerário relatou que foi chamado na unidade de saúde por volta de 3h da manhã para recolher o corpo e levar até a funerária. Algumas horas depois, enquanto realizava os procedimentos de preparação para o enterro, percebeu que o bebê suspirou e que a criança apresentava batimentos cardíacos.

Quando viu que o bebê estava vivo, o agente funerário o levou para o hospital. Desde então a criança está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal de um hospital privado da cidade. O estado de saúde não foi divulgado.

Inconformados com toda a situação, os familiares e a funerária registraram um boletim de ocorrência na Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp) de Ariquemes. O caso deve ser investigado pela Polícia Civil.

A Rede Amazônica, afiliada à TV Globo, disse que entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde da cidade, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Do Portal NS/Fonte: Rede Amazônica

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