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terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Nova fase da Lava Jato investiga repasses do grupo Oi para empresa de filho de Lula

Receita Federal na nova fase da Lava Jato em Salvador, nesta terça-feira (10) | Foto: Divulgação/Receita Federal
Receita Federal na nova fase da Lava Jato em Salvador, nesta terça-feira (10) | Foto: Divulgação/Receita Federal
A 69ª fase da Operação Lava Jato, iniciada nesta terça-feira (10), investiga repasses de mais de R$ 132 milhões do grupo Oi/Telemar para empresas de Fábio Luis Lula da Silva, um dos filhos do ex-presidente Lula. 

A Polícia Federal foi autorizada a cumprir 47 mandados de busca a apreensão, sendo dois deles em Salvador. O Ministério Público Federal diz que as empresas do filho do Lula não tinham capacidade de prestar os serviços para os quais foram contratados pela Oi/Telemar. 

Ainda segundo o MPF, os repasses ocorreram entre 2004 e 2016 – período em que o grupo de telecomunicações foi beneficiado por medidas tomadas pelo governo federal, comandado pelo PT no período. A ação foi batizada de Mapa da Mina e é um desdobramento da 24ª etapa da Lava Jato, em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi levado a depor. Na ocasião, a defesa negou envolvimento em irregularidades, e o ex-presidente disse ter se sentido um “prisioneiro”. 

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), são apurados repasses financeiros suspeitos do grupo Oi/Telemar em favor de empresas do grupo Gamecorp/Gol, controladas por Fábio Luis Lula da Silva, Fernando Bittar, Kalil Bittar e Jonas Suassuna. 

O grupo Gamecorp/Gol desenvolve livros e aplicativos para celular, entre outros serviços ligados à tecnologia. Sem detalhar, o MPF disse que evidências apontam que parte dos recursos foi utilizada para a aquisição do sítio de Atibaia, no interesse de Lula. Já a Polícia Federal (PF) informou que o montante dos repasses, realizados entre 2005 e 2016, chega a R$ 193 milhões.

Do Portal NS/Fonte:Globo News, RPC Curitiba e G1 PR

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