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sexta-feira, 20 de abril de 2018

MDB fica sem representação na ALBA e seis nomes já aparecem com pretensões de disputar o Governo da Bahia

Família Vieira Lima afunda o MDB na Bahia
O motivo desta ‘frieza’ talvez tenha a ver com a falta de dinheiro que em outras ocasiões, a esta altura já circulava nas promoções de eventos, acordo com cabos eleitorais e etc. 
Hoje em dia o que está sendo visto é um trabalho incansável da Policia Federal prendendo políticos renomados que no passado recente faziam girar milhões na pré-campanha e hoje muitos deles estão e no dia da eleição deverão permanecer nos presídios. Mas o Brasil é imenso e a disputa não vai deixar de existir, muitos deles ainda têm ficha limpa e poderão concorrer.
O Calila Noticias fez um levantamento de como está se desenhando a disputa na Bahia, os deputados que mudaram de partido, as futuras coligações, além de outras novidades que poderão ser vistas a seguir.
Pré-candidatos a governador
O ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM) decidiu encarar a disputa do Governo, ele ocupa a lacuna deixada por ACM Neto. O deputado federal João Gualberto presidente estadual do PSDB lançou seu nome para também concorrer com o atual governador Rui Costa (PT) que deverá disputar a reeleição. O ex-prefeito de Salvador, João Henrique (PRTB), que deixou a prefeitura em 2012 e se candidatou a vereador pela capital em 2016, porém sem sucesso, também já sinalizou esse desejo. Também estão na pré-campanha o ex-secretário de Infraestrutura de Irará João Santana (MDB) e Marcos Mendes (PSOL).
Os partidos têm até o início de agosto para realizarem suas convenções, quando terminará o prazo de oficialização das candidaturas. Segundo o calendário, os partidos devem realizar as convenções entre os dias 20 de julho e 5 de agosto.
Dezenove deputados estaduais da Bahia trocam de partido
Tanto os parlamentares estaduais como os federais puderam migrar para novas agremiações sem o risco de perder os mandatos ou sofrer qualquer outro tipo de sanção de infidelidade partidária imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até o dia 07 de abril.
Cinco legendas deixaram de ter representação na Assembléia, dentre elas o tradicional PMDB, hoje MDB, que tinha cinco deputados e ficou sem nenhum, isto em função do desgaste provocado pela prisão do ex-ministro Geddel Vieira Lima. Os ex-integrantes do MDB se dividiram entre três partidos. Pedro Tavares, que presidia a sigla, Luciano Simões Filho e Leur Lomanto Júnior seguiram para o DEM. O PV perdeu sua representação com a saída de Marcell Moraes que migrou para o PSDB.
Além do MDB e PV, o PSL também ficou sem bancada. O ex-presidente do partido Marcelo Nilo seguiu para o PSB, enquanto Nelson Leal foi para o PP e Reinaldo Braga, para o PR. Os republicanos também tiveram a entrada de Marquinho Viana, ex-PSB, Vitor Bonfim e Paulo Câmera, que deixaram o PDT. O Pros perdeu os deputados Manassés e Alan Castro que seguiram para o PSD. O Pros também ficou sem representação.
A legenda que também deixou de existir na Alba foi o PPS, com a saída de Prisco e Targino Machado que ingressaram no DEM. O Podemos, por sua vez, tinha dois parlamentares e ficou com apenas um após a saída de Alex Lima, que migrou para o PSB e compensou o desembarque de Marquinho Viana.
O Partido Republicano, que não tinha nenhum deputado estadual, voltou a ter representação no parlamento baiano com a filiação de Reinaldo Braga.
Com essa “dança” das filiações, 30% dos 63 integrantes da Assembléia Legislativa da Bahia trocaram de legenda durante a chamada “janela partidária”. A composição entre as bancadas de governo e oposição teve apenas uma mudança. O deputado Samuel Júnior deixou o PSC, do bloco oposicionista, e se filiou ao PDT, aliado do governador Rui Costa (PT).
Já David Rios seguiu para o PSDB e Hildécio Meireles foi para o PSC, partido que dobrou de tamanho na Assembléia, passando de dois para quatro parlamentares. Além de Hildécio, o PSC filiou Soldado Prisco (ex-PPS) e Sidelvan Nóbrega (ex-PRB).
DEM e PR foram partidos que mais cresceram
O Democratas foi o partido que mais cresceu durante a janela, ao lado do PR. Ambos ganharam quatro parlamentares. Com isso, o DEM ultrapassou o PSD e ficou com a segunda maior bancada da Casa, com dez integrantes.
O PT segue líder, com 12 parlamentares. O PSD, por sua vez, caiu para a terceira posição, com nove deputados. O PP, que ganhou um parlamentar, aparece na quarta posição, com seis integrantes. Depois vem o PSDB, que tinha três e terminou a janela com cinco representantes. Somente PT (12), PCdoB (3), PRP (1) e Avante (1) não tiveram alterações.
O PDT, mesmo com duas baixas, manteve a bancada de três integrantes. PRB e Podemos tinham dois e perderam um cada, ficando com apenas um parlamentar na bancada. Antes da janela partidária, 18 agremiações tinham representação no legislativo baiano. Com a saída de MDB, PPS, PSL, PV e Pros e a volta do PR, agora são 14 siglas com bancada na Alba.
Três federais baianos mudaram
Três deputados federais também mudaram de partido. O primeiro foi Arthur Maia, que presidia o PPS na Bahia e seguiu para o DEM. Por outro lado, os democratas perderam Cláudio Cajado, que migrou para o PP, partido que integra a base do governador Rui Costa. As articulações para a chegada de Cajado no PP foram conduzidas pelo próprio presidente nacional da legenda, o senador Ciro Nogueira.
A terceira mudança foi do ex-presidente do PV na Bahia Uldurico Júnior. No apagar das luzes, o parlamentar ingressou no PPL, partido que vai comandar no estado. A mudança se deu pelo fato de que o PV deve coligar com partidos maiores, o que exigiria dele uma quantidade maior de votos para conseguir a reeleição.
Em todo o Brasil, 59 deputados federais trocaram de agremiação. DEM e PSL foram às siglas que mais cresceram na Câmara: cada uma ganhou sete membros. O DEM subiu de 33 para 40, enquanto o PSL, de 3 para 10. O Pros vem em seguida, com seis filiações. Assim como na Alba, o MDB foi o que mais teve a bancada reduzida no Congresso com a saída de 11 deputados. Por outro lado, a sigla filiou oito parlamentares e terminou com saldo negativo de três.
Balanço – O número de mudanças pode ser ainda maior, pois a comunicação sobre a troca de agremiações é feita diretamente à Justiça Eleitoral, sem a necessidade de que sejam passadas à Câmara. O balanço total da janela partidária somente será divulgado pelo TSE no dia 18 deste mês. A janela não permite a mudança de vereadores, uma vez que não haverá eleições municipais.
Redação CN | Correio

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