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terça-feira, 7 de julho de 2015

Pesquisa inédita mostra que 90% das notas de real em circulação apresentam traços de cocaína

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Teste. Pesquisadora prepara uma nota de R$ 5 para análise: cédulas de menor valor têm maior concentração da droga | Foto: Custódio Coimbra / custodio coimbra
Seja nas mãos, no bolso ou na carteira, é quase impossível encontrar no estado alguém com dinheiro sem presença de cocaína. Uma pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF) revelou que cerca de 90% das notas de real em circulação apresentam traços da droga. 
São pequenas quantidades, mas em frequência tão ampla que evidencia a disseminação da cocaína no Rio e em outros dez municípios. De acordo com O Globo, o estudo, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), chega num momento em que se discute a legalização das drogas no país. “É virtualmente impossível não pegar notas com a droga. Elas estão distribuídas por toda a parte”, explica o pesquisador Wagner Pacheco, do Departamento de Química Analítica da UFF. 
Segundo o Globo, a pesquisa revelou que a contaminação das notas de real segue o mesmo padrão de distribuição observado em euros e dólares. Para os químicos, o fato de traços de cocaína serem tão comuns tem três motivos. 
O primeiro é o número considerável de usuários e traficantes que enrolam as notas para usá-las como canudos na hora de aspirar a droga. Em segundo lugar, o papel-moeda apresenta porosidade e se mantém úmido, o que facilita sua impregnação pela cocaína, que é um pó finíssimo. 
O terceiro motivo é a intensa circulação do dinheiro e a mistura de notas nas máquinas de saque e nos bancos. Uma única cédula pode contaminar muitas outras, explica Pacheco. Os cientistas investigaram também se havia variação geográfica. 
Queriam saber se áreas onde há mais tráfico ou consumo teriam concentração maiores. “Analisamos 138 notas de lugares aleatórios, o que torna a amostragem bem representativa do estado. Trabalhamos com lugares como Aeroporto Internacional Galeão-Tom Jobim, o Morro da Mangueira, Petrópolis e Maricá”, informa a pesquisadora Vanessa Gomes Kelly Almeida.
Do Portal NS

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