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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Cantor Lobão lidera megapasseata pelo impeachment de Dilma neste sábado

Uma mega-passeata se arma em São Paulo, sobretudo, pelo impeachment de Dilma Rousseff. É para o dia da Proclamação da República, 15 de novembro, vulgo próximo sábado.

O núcleo estruturante da passeata quer sair de dois extremos que o governo petista lhes imputa. E, para citar dois ditadores que também criticavam as massas oposicionistas, eles não são aquilo a que Geisel chamava de “bolsões sinceros, mas radicais”: e nem aquilo a que Getúlio Vargas chamava de “pruridos demagógicos de alguns leguleios em férias”.

O maior epígono da passeata é o cantor e compositor Lobão: que, há uma semana, conseguiu bater a marca de 141 mil vistas on line para seu hang out anti-governo, com o filósofo Olavo de Carvalho.

Nesta sexta-feira, dia 14, Lobão comanda uma entrevista coletiva devotada apenas à imprensa estrangeira. “Como estamos sendo caluniados por praticamente toda a mída nacional, achamos por bem fazer uma severa seleção”, explica Lobão, em entrevista exclusiva a este blog.

Muita gente tem dito que as patrulhas ideológicas (sobretudo as de sites patrocinados exclusivamente por estatais do governo) têm lutado para que Lobão seja comparado ao compositor Wilson Simonal – injustamente associado ao papel de “enfant-gatê” da ditadura brasileira.

Perguntado se estava sendo “simonalizado” ( termo aliás criado pelo próprio Lobão), o compositor respondeu a este blog: “Sou insimonalizável. Sou emocionalmente imune aos ataques histéricos dos militantes e aos grunhidos rancorosos e impotentes das lideranças politicas e intelectuais”.

Como você se define politicamente?
Lobão – Eu sou uma pessoa a favor da liberdade de imprensa, de expressão, do livre mercado,da liberdade de credos. Da Justiça, do Estado mínimo, da livre iniciativa, da propriedade privada.

O que representa o movimento do dia 15? Qual vai ser o seu papel nele?
Lobão – Ele representa o mais genuíno clamor popular, de todas as classes socias, etnias, sexos e crenças. Assim foi na passeata do dia primeiro passado. Era o povo em estado real, o professor, o feirante, o cara do botequim, o advogado a dona de casa, o pedreiro, o padeiro, a manicure a dançarina do ventre. Eu sou mais um cidadão naquele turbilhão de brasileiros e, como homem  público, tendo a aglutinar um maior número de pessoas. Mas é uma manifestação apartidária, que quer a apuração real de uma eleição que nos sentimos logrados e, se temos o dever de votar, temos  direito de exigir a transparência que, até agora não teve: pois uma eleição sem acompanhamento transparente como foi essa,  já é uma fraude por si só. Exigimos o impeachment da Dilma por inúmeras razões que vão desde o Foro de SP, os desvios secretos de quantias milionárias para fora do país, o envolvimento no Patrolão e por aí vai. O PT também deveria ser expulso da vida pública brasileira por males gravíssimos como, por exemplo, ser sócio fundador do Foro de São Paulo e como tal, o principal articulador de todos os regimes bolivarianos em toda a América Latina. Além de associação com o crime organizado, como o MIR chileno, as FARC e o PCC.

Por que nesta sexta vcs vetaram a mídia nacional na coletiva?
Lobão: Nós tivemos uma procura orgânica da imprensa internacional e, como estamos sendo caluniados por praticamente toda a mída nacional, achamos por bem fazer uma severa seleção: como agora, estou aqui falando para um órgão de mídia nacional que é meritório desta entrevista. A Veja será bem vinda também. E alguns outros raros jornalistas.

Considera que na última passeata vocês possam ter sido infiltrados por não-legítimos, que os contaminaram com as gritas de golpe militar?
Lobão: Isso aconteceu sim e é possível que aconteça novamente, mas ficou decidido ontem em um hangout realizado com todos os movimentos de rua envolvidos que se nos defrontarmos com algum grupo trazendo dizeres a favor de intervenção militar ou separatismo, será tratado como petista.

Cláudio Tognolli – Tribuna da Internet

Do Portal Interior da Bahia

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