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sábado, 15 de novembro de 2014

Vaccari, o tesoureiro do PT, pode imitar Pizzolato e fugir; se ele falar em delação premiada, o governo poderá implodir

Para o ex-presidente Lula, para sua sucessora Dilma Rousseff e para os dirigentes do PT, o bancário José Vaccari Neto se tornou o personagem mais importante do momento político nacional.

Na verdade, o futuro do PT, de Lula e de Dilma, tudo depende hoje diretamente de Vaccari, que ainda ocupa a Tesouraria do partido e está prestes a ser preso.

Na nova fase da Operação Lava Jato, até causou estranheza o fato de os procuradores da força-tarefa pedirem a prisão de Marice Corrêa Lima, cunhada do tesoureiro do PT, mas até agora não terem solicitado também a prisão do próprio Vaccari, um dos principais operadores do esquema de corrupção montado na Petrobras.

O juiz Sérgio Moro não aceitou o pedido de prisão de Marice e ela recebeu apenas mandado de condução coercitiva. Foi levada para prestar depoimento, para explicar por que recebeu R$ 110 mil do doleiro Alberto Youssef. Segundo relatório da Polícia Federal, o dinheiro foi repassado a ela a pedido de dirigentes da OAS, uma das empreiteiras investigadas.

O descuido dos procuradores em relação à necessidade de pedir a prisão do tesoureiro do PT é inaceitável, pois Vaccari é a peça-chave da quadrilha. Caso aceite fazer delação premiada, se transformará num homem-bomba que pode detonar todo o esquema de perpetuação do partido no poder, além de acelerar o consequente impeachment da presidente Dilma.

Amigo de Rosemary
Muito amigo de Rosemary Noronha, companheira de viagens do então presidente Lula, José Vaccari Neto tem um passado nebuloso e se tornou um dos réus do processo Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo), que ele presidiu no governo Lula entre 2004 e 2010.

Segundo a denúncia do Ministério Público, em vez de aplicar o dinheiro para erguer apartamentos, a Bancoop de Vaccari desviava recursos para contas bancárias de seus diretores e para abastecer o caixa 2 de campanhas do PT, incluindo a que levou Lula ao segundo mandato na Presidência.

Neste processo, Vaccari é réu por estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Em agosto de 2011, o Superior Tribunal de Justiça confirmou a quebra de seu sigilo bancário, dando ao MP acesso à sua movimentação financeira nos últimos dez anos.
Em fevereiro de 2013, depois de quase dois anos de sucessivas e inúteis tentativas de intimar o bancário, a Justiça de São Paulo decidiu citá-lo por edital, ou seja, intimá-lo à revelia. Os oficiais de Justiça foram a vários endereços em São Paulo e em Brasília, inclusive no PT, mas nunca encontravam o bancário, que estava sempre se escondendo da Justiça.

Também no mensalão
Embora tenha ficado de fora do processo no Supremo Tribunal Federal, Vaccari também era suspeito de cobrar propinas para financiar o mensalão no tempo em que exerceu a função de administrador informal da relação entre o PT e os fundos de pensão das empresas estatais, bancos e corretoras.

Como essa extensa folha corrida, é inconcebível que a Procuradoria Federal do Paraná e o juiz Sérgio Moro ainda não tenham determinado a prisão preventiva do tesoureiro do PT, pois está mais do que comprovado que ele é um dos principais responsáveis pela corrupção na Petrobras.

A situação é tão dramática e delicada que já circulam informações de que Vaccari pode sumir, fugindo o país, como aconteceu com Henrique Pizzolato, e há também rumores que exageram, dando conta de que o Tesoureiro do PT pode até mesmo desaparecer do mapa terrestre, como ocorreu com os prefeitos petistas Antonio da Costa Santos (Campinas) e Celso Daniel (Santo André), assassinados a tiros em setembro de 2001 e janeiro de 2002.

Carlos Newton – Tribuna da Internet (Ex-Tribuna da Imprensa)

Do Portal Interior da Bahia

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