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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Pânico em Brasília: Operação Lava Jato cada vez mais perto do poder central

A nova fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta sexta-feira em vários estados brasileiros, esta deixando altas figuras do governo em pânico. Além disso, a Operação preocupa o Planalto porque cada vez mais ela se aproxima do governo, coma as prisões de figurões ligados a José Dirceu, um dos principais expoentes do PT, e a Candido Vaccari, tesoureiro do partido.

Segundo o colunista da Veja, Lauro Jardim, a prisão do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque é motivo de pânico para os suspeitos na Operação Lava-Jato e para dezenas de políticos ainda não listados nas falcatruas. Se ele falar, numa delação premiada, a casa acaba de cair.

Entre as pessoas conduzidas coercitivamente para prestar depoimento à Polícia Federal nesta sexta-feira, está Marice Correa de Lima, citada pelos investigadores como cunhada do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.

Trocas de mensagens obtidas durante as investigações mostram que José Ricardo Nogueira Breghirolli, contato da empreiteira OAS com o doleiro Alberto Youssef, determinou a entrega de 110.000 reais a Marice na casa dela, em São Paulo, em dezembro de 2013. Apesar de negar o pedido de prisão apresentado pelo Ministério Público, o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, determinou a condução coercitiva de Marice para que ela preste depoimento sobre o caso.

Marice Correa é filiada ao PT paulista e trabalha na Confederação Sindical de Trabalhadores das Américas, um órgão ligado à CUT. Na época do mensalão, Marice já havia sido mencionada como responsável por fazer uma entrega de 1 milhão de reais à Coteminas como parte do pagamento de uma dívida de caixa dois de campanha. Ela era coordenadora administrativa do PT na ocasião.

Também são alvos de mandados de prisão José Adelmário Pinheiro Filho, presidente da OAS, Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro Mário Negromonte, responsável pela entrega de dinheiro, e o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB no esquema. 

"Todos os investigados que não foram localizados já foram registrados no sistema de procurados e estão impedidos de deixar o país", informou o delegado da PF Igor Romario de Paula. Segundo ele, a inclusão desses nomes no alerta vermelho da Interpol está sendo providenciada.

Empreiteiras
À PF, o ex-diretor Paulo Roberto Costa revelou que a organização criminosa que operava na estatal era muito mais sofisticada do que parecia. Segundo ele, havia um cartel de grandes empreiteiras que escolhia as obras, decidia quem as executaria e fixava os preços. Era como se a companhia tivesse uma administração paraestatal.

O ex-diretor listou oito empreiteiras envolvidas no cartel: Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Galvão Engenharia, Iesa, Engevix, Mendes Junior e UTC – e os nomes de seus interlocutores em cada uma delas. As empreiteiras superfaturavam os custos e repassavam até 3% do valor dos contratos para os “agentes políticos”. No caso da diretoria de Abastecimento, comandada por Paulo Roberto Costa, o dinheiro desviado era dividido entre o PT, o PMDB e o PP. 

Por Evandro Matos (Portal Interior da Bahia), com informações

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