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sábado, 16 de maio de 2020

Itália aplicou testes com cloroquina. Veja o resultado

O país de Dante é mais um desses casos de mera coincidência entre a adoção da cloroquina e a redução do número de mortes por Covid-19.
O pedido de demissão do agora ex-ministro da Saúde Nelson Teich, no dia de ontem (15), teria uma grande e singular justificativa: a ampliação do uso precoce de hidroxicloroquina e azitromicina, por vezes combinados com zinco, nos pacientes infectados com o vírus SARS-CoV-2, a peste chinesa.
Novamente a mídia resolveu explorar o assunto e minimizar os efeitos comprovados da combinação desses dois fármacos no estágio inicial da doença, como este jornal incansavelmente tem registrado. Ontem mesmo, a emissora CNN, que iniciou recentemente suas atividades no Brasil, minutos após transmitir o curto, porém honroso, discurso de saída de Teich, encheu a tela com o médico tucano Cláudio Lottenberg para esfriar o que resta de esperança nos brasileiros.
Falando sobre o protocolo precoce contra o vírus chinês, Lottenberg disse: “Nós temos que ter evidência científica. E a evidência de que este medicamento tenha um papel positivo em relação ao quadro da Covid não é verdadeira. Por enquanto pelo menos.” A desfaçatez do sujeito permite que ele sequer fique corado ao dizer uma bobagem dessas.
Num ímpeto de curiosidade fui verificar quando a Itália adotara os testes de hidroxicloroquina nacionalmente. Bem, para o leitor sem medo será fácil matar a charada. Segundo a Agência Italiana de Notícias (ANSA), o país de Dante adotou os testes para o medicamento na população infectadas no dia 27 de março “após estudos preliminares e de curto alcance terem apresentado resultados positivos”.
Curiosa e coincidentemente, o dia 27 daquele mês foi o pico de registro de mortes diárias. Veja o gráfico.
Note que após o dia pico do 27, o número de mortes diárias não teve novamente outro pico e continua a cair vertiginosamente. Seria milagre? Seria mera coincidência? Não. A coisa funciona, a despeito dos chiliques midiáticos.
Por que raios o badalado doutor Lottenberg, presidente do conselho diretivo do Hospital Albert Einstein, não citou na CNN um estudo que comprove ou não a eficácia dos efeitos positivos do protocolo precoce aqui mencionado? Por que não mencionou a pesquisa da Sermo, que apontou que 6.200 médicos em todo o mundo, já em 3 de abril, diziam que o protocolo era a melhor saída contra o vírus? Por que não mencionou Dra. Nise Yamaguchi, Paolo Zanotto, Dr. Anthony Wong, Didier Raoult, o caso da Prevent Senior, em São Paulo e tantos outros?
O mesmo tipo de palpite sem fundamentação foi adotado pelo pai de Guilherme Boulos, o infectologista Marcos Boulos, na mesma CNN. Desta vez, no entanto, ele estava recebendo o contraponto do virologista da USP, Paolo Zanotto, que relembrou estudos datados de 2003 que demonstravam a eficácia da hidroxicloroquina contra vírus do tipo corona. Aquilo não foi um debate, mas uma aula. (Assista aqui).
A torcida pelo vírus, caro leitor sem medo, tem propiciado o maior caso de abafa da história recente. É o que disse recentemente no Twitter: afofados e sofisticados só irão defender o protocolo precoce da hidroxicloroquina+azitromicina+zinco quando precisarem dele e só serão contra o confinamento total quando perderem sua preciosa renda. A hipocrisia, porém, é tanta que são capazes até de mentir despudoradamente apenas para manter a pose afetada e a coerência vazia para aparecer, gostosamente, lacrando na tevê.
Do Portal Brasil Sem Medo

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