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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Riachão: Morte de "Professora Delfina" deixa lacuna na cultura da cidade


Morreu na última segunda-feira (21) a professora Delfina Barbosa dos Santos, de 78 anos, moradora de rua Dr. Álvaro Cova, em Riachão do Jacuípe  Ao lado de Valdete de Duda, ela foi uma das professoras leigas mais famosas da cidade.

Em sua escola, que funcionava em uma transversal da Rua da Quixabeira com a Aurélio Mascarenhas, no centro da cidade, passaram vários alunos, alguns inclusive obtiveram alta formação.  

Delfina Barbosa há muito tempo estava doente e não mais saia de casa. Ela havia sofrido um aneurisma cerebral, doença na qual um segmento de vaso sanguíneo encontra-se anormalmente dilatado no encéfalo. Ela esteve internada no EMEC, em Feira de Santana, onde chegou a passar por cirurgia.

Moradora da Rua Dr. Álvaro Cova, também conhecida por Rua da Quixabeira, no centro da cidade, Delfina era uma referência entre os moradores da tradicional via pública.

Além de ter desempenhado durante muitos anos a função de professora leiga do município, Delfina também era uma grande incentivadora e praticante da cultura da cidade. Era a principal líder do Terno de Reis Estrela do Oriente, que durante muitos anos animou bailes carnavalescos e festas culturais, como as semanas culturais organizadas pelo Projeto Cultural Riachão.

Durante muitos anos ela promoveu festas carnavalescas e juninas na Rua da Quixabeira. No período de São João, Delfina também fabricava e vendia licor, que era considerado um dos melhores da cidade.

Família
Apesar de não ter se casado e não ter filhos, Defina Barbosa dos Santos criava seis sobrinhos, a quem carinhosamente chama de “negros de luxo”: Leôncio, Lázaro, Adailton, Dílson, Dinda e Luacir. Todos eram considerados como filhos.

O sepultamento da professora Delfina Barbosa aconteceu no cemitério de Riachão do Jacuípe  na terça-feira (22/01), por volta das 9h30, com as presenças de familiares e amigos.

Da redação do Portal Interior da Bahia

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