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terça-feira, 17 de junho de 2014

Chapa da oposição sairá dividida na Bahia para as eleições de outubro

As negociações em torno da chapa majoritária que apoiará o ex-governador Paulo Souto (DEM) na corrida ao Palácio de Ondina já somam 11 partidos. Mas todas as agremiações confirmadas não deverão compor um chapão para concorrer à eleição proporcional, que diz respeito à disputa pelas cadeiras da Câmara Federal e da Assembleia Legislativa.As grandes legendas, a exemplo do PSDB e DEM, defendem a unidade, quanto as demais temem o risco de serem engolidas pelos puxadores de votos.

O pré-candidato à reeleição, deputado federal Jutahy Magalhães Júnior (PSDB), apesar de achar ideal a unidade de todas as agremia­ções, reconhece que não há possibilidade de o feito ocorrer. “Em termos numéricos, o ideal seria uma chapa só, pois daí você faria pelo menos mais deputados, pois as sobras não seriam desperdiçadas. Mas eu acho que politicamente seria praticamente impossível fazer um chapão.Mas isso não terá implicação para o sucesso da majoritária”, destaca o tucano.

O pré-candidato a deputado federal pelo DEM, Elmar Nascimento, defende a ideia. “Com uma só coligação, com certeza ampliaríamos o número de eleitos na Assembleia e no Congresso”, disse.

Questionado sobre a ideia do chapão, em entrevista à Tribuna, o ex-governador Paulo Souto se manteve isento. Confirma o diálogo, mas não declara o favoritismo.“Os partidos estão conversando e a situação está praticamente definida. Eles vão fazer as melhores combinações que possam proporcionar o maior número de deputados como também favorece a disputa da majoritária”, salienta.

Partidos menores querem sair “desgarrados”
Um dos principais articuladores do apoio da Frente Partidária Jorge Aleluia a Souto, o presidente do PSS e líder do prefeito ACM Neto (DEM) na Câmara de Salvador, vereador Joceval Rodrigues, confirma a união entre a agremiação que preside junto ao PSDC, PRP, PTC, PTdoB e um diálogo muito próximo com o PV, também defensor da repartição da proporcional.

O presidente do PV, Alan Lacerda, que é prefeito de Licínio de Almeida, acredita que o chapão limitaria o número de vagas na corrida. “Seria interessante a divisão e também a participação do PMDB, mas ainda estamos na fase do diálogo. O PV poderia sair sozinho, mas entende que há uma conjuntura a ser estudada”, disse.

O PMDB pode ser a menina dos olhos de uma coligação afastada do PSDB, DEM e Solidariedade, por exemplo. A agremiação capitaneada pelo pré-candidato ao Senado, Geddel Vieira Lima, tem nomes fortes dentre os seus postulantes.

À Câmara Federal, estão bem cotados Lúcio Vieira Lima e Colbert Martins. Já para Assembleia figuram como nomes puxadores os de Bruno Reis, Pedro Tavares e Leur Lomanto Jr.

Um dos novos nomes do PMDB na região sisaleira é o vice-prefeito de Conceição do Coité, Alex Lopes, cujas articulações estão em mais de 300 cidades baianas. Novato ao pleito estadual, Lopes defende a condução de duas coligações ou mais. “Eu acho que diferente do chapão, novas coligações darão mais oportunidades ao aumento do número de candidatos e, consequentemente, aumentar o número de votos agregados para fazermos um bom quociente eleitoral. Eu acho que agrupa mais, ajuda muito mais e é interessante”, destaca.

Os demais partidos, como o PEN e o PPL, ainda não definiram suas posições. Até amanhã as arestas serão cortadas, pois a convenção majoritária deverá afunilar as discussões.

Tribuna da Bahia.

Matéria extraída do Portal CN

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