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domingo, 15 de maio de 2016

Revoltados com censura imposta pela CBF, membros da imprensa baiana protestam com nariz de palhaço

A Arena Fonte Nova além de ter sido o palco da estreia do Bahia com vitória sobre o Avaí, por 2x1, na rodada de abertura da Série B do Campeonato Brasileiro 2016 na noite deste sábado (14) foi também o espaço ideal para os repórteres esportivos baianos protestarem.

Os profissionais da crônica esportiva usaram nariz de palhaço para mostrarem a insatisfação e revolta por causa da censura imposta pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) solicitada pelos técnicos dos clubes que disputam o brasileiro.

O Presidente da Associação Bahiana dos Cronistas Desportivos (ABCD), Márcio Martins enviou ofício para a Associação dos Cronistas Esportivos do Brasil (ACEB) também se posicionando contra a medida.

O Presidente da entidade, Eraldo Leite da Rádio Globo do Rio de Janeiro vai ter encontros com o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero onde vai pedir o cancelamento da medida que proíbe os repórteres de rádios e TV's que não detém o direto de transmissão de entrevistar jogadores e treinadores antes dos jogos e nos intervalos.

Protestos de repórteres do interior do estado

Membros da crônica esportiva do interior do estado da Bahia também estão se articulando nos grupos de WhatsApp para fazerem um protesto contra a proibição do uso de dois repórteres em Salvador sendo que o rádio da capital tem a prerrogativa de usar.

Para eles, a medida não está correta, pois todos pagam suas anuidades à ABCD e deveriam ter o mesmo direito. A única diferença é nos valores, porque pelo fato dos profissionais da capital receberem um salário maior ou terem mais oportunidades, as contribuições para a entidade são um pouco maiores.

Membros já sugeriram a formação de uma comissão para irem até a ABCD, Sindicato dos radialistas, Federação Bahiana de Futebol (FBF) e CBF para questionarem este tratamento diferenciado e esta redução no número de profissionais reduzindo ainda mais o poder de ganho dos cronistas interioranos.

Além disto, a maioria concorda que já se cedeu demais, a partir das determinações que exigem que os repórteres fiquem apenas atrás das traves durante as partidas e não mais nas laterais onde se tinha uma visão mais privilegiadas nos jogos e não poderem adentrar ao gramado após o fim do primeiro tempo para fazerem seus trabalhos de entrevistas. A maioria acha uma falta de respeito com o ouvinte que quer saber todos os detalhes das suas equipes. 

Por Cival Anjos

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