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domingo, 29 de novembro de 2015

Situadas em Jacobina e Santaluz, barragens de rejeitos têm risco parecido com a de Mariana

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Barragem 02, em Jacobina, passou por vistoria recente | Foto: Almacks Silva/Comitê da Bacia do Rio Salitre
Das 24 barragens de rejeitos de minérios em funcionamento na Bahia, quatro têm classificação idêntica à Barragem do Fundão, que rompeu no dia 5 de novembro, em Mariana (MG), e matou 13 pessoas, deixando outras dez ainda desaparecidas. 
Na Bahia, as barragens que causam preocupação, duas ficam em Jacobina, no Piemonte da Chapada Diamantina, e as outras duas ficam em Santaluz, na região sisaleira. Elas estão classificadas em Dano Potencial Associado (DPA), condição considerada alta pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). 
Por não ter alertas sonoros, assim como a de Mariana, a Barragem 02, administrada pela Yamana Gold, em Jacobina, é a que mais preocupa. Mesmo no DPA, elas não aparecem entre as 16 mais inseguras do país, segundo relatório divulgado em abril pelo próprio DNPM. Apenas uma está em plena atividade. As outras não são usadas, apesar de armazenarem material de rejeitos. A Barragem 01, em Jacobina, inclusive, preencheu toda a capacidade de armazenamento em 2008.
Já as de Santaluz estão inativas, informou a Fazenda Brasileiro S/A, subsidiária da Yamana, que administra as barragens. Segundo a empresa, a suspensão das atividades nas duas barragens de alto dano potencial não interrompeu o monitoramento, que continua sendo feito de acordo com o Sistema de Gestão de Barragens (Sygbar). Ao CORREIO, a subsidiária da Yamana informou que a Barragem de Flotação e a Barragem de Lixiviação apresentam atestado de estabilidade comprovado por um auditor externo. Ainda conforme a mineradora, estão sendo realizados novos testes de recuperação metalúrgica e estudos econômicos no local.
Do Portal NS/Bahia Notícias e Correio24horas

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