Uma nuvem de gafanhotos na Argentina deixou a fronteira com o
Rio Grande do Sul em alerta, já que a praga pode se deslocar e chegar em
território brasileiro.
O
Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Alimentar da Argentina (Senasa)
compartilhou nesta terça-feira (23) um mapa com as regiões em perigo, e uma
parte do Rio Grande do Sul está inclusa.
#Alerta #Langostas
Hoy la manga fue detectada en cercanías de Perugorria, #Corrientes.
Alrededor de las 12:00 hs levantó vuelo con rumbo sur. Debido al pronóstico del viento es probable que a partir de mañana la misma ingrese a la provincia de #EntreRíos.
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Os insetos
chegaram na Argentina na última semana, no dia 17, depois de passarem pelo
Paraguai. Com os fortes ventos, o deslocamento dos gafanhotos é impulsionado.
As autoridades da cidade de Córdoba informaram pelo Twitter que estão
monitorando a situação e que existe um protocolo de trabalho para ser ativado
em caso de pragas.
Pela mesma rede
social, o Ministério da Agricultura e o Senasa mostraram o impacto dos
gafanhotos em uma plantação de milho, que ficou destruída depois da passagem
dos insetos.
#AlertaLangosta Constatamos la presencia de una manga de #langostas proveniente de Paraguay en Colonia Santo Domingo, localidad de General Manuel Belgrano, #Formosa. Estamos evaluando la densidad de la población de la plaga y los daños a los cultivos de maíz y mandioca.
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As nuvens costumam acontecer quando o número de membros da população tem um salto exagerado e falta comida na região, fazendo com que todos saiam atrás de alimento. Uma nuvem pode ter até 40 milhões de insetos, como informam as autoridades argentinas.
Apesar
dos danos às plantações, os gafanhotos não atacam ou oferecem riscos aos seres
humanos, vilas e propriedades.
Do Portal R7
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