Foto: Reprodução / Abrava
Apontados como aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), os caminhoneiros ficaram irritados pelo veto que impede a categoria de ter direito ao auxílio emergencial. A associação que os representa, Abrava, disse que a decisão é preocupante e solicitou a realocação da verba de R$ 18 milhões do programa Roda Bem Caminhoneiro.
"Entendemos que o momento econômico é delicado, e, que infelizmente existe a possibilidade de que nem todos que necessitam recebam o auxílio emergencial. Desta maneira, a Abrava entende que a categoria dos caminhoneiros merece atenção especial e um plano que garanta a continuidade do abastecimento das famílias brasileiras e dos hospitais de todo o país", diz o texto.
Segundo informações da coluna Painel, na Folha de S. Paulo, a Abrava enviou ofícios aos ministros da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e Infraestrutura, Tarcísio Gomes. No documento, a entidade pede que destinem os R$ 18 milhões que deveriam ser aplicados em ações para incentivar a formação de cooperativas de caminhoneiros, compra de kits de testes de coronavírus para caminhoneiros e o pagamento de auxílio emergencial para caminhoneiros contaminados e pertencentes ao grupo de risco.
Do Portal Bahia Notícias
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