Foto: Divulgação
Uma pesquisa da University College London apontou que as mutações documentadas, até o momento, do novo coronavírus, não aumentam o risco de transmissão. De acordo com informações do portal Viva Bem, do Uol, o estudo foi publicado na plataforma bioRxiv, no dia 21 de maio.
Segundo a publicação, foram utilizados mais de 15 mil genomas de pessoas que contraíram a Covid-19 em 75 países diferentes. Ao todo, foram encontradas 6.822 mutações diferentes, mas nenhuma beneficiou o vírus.
Os pesquisadores apontam que todos os tipos de coronavírus podem desenvolver mutações de três formas diferentes. A primeira é com erros de cópia durante a replicação viral. A segunda, é quando o patógeno se recombina ou se rearranja com outros vírus que infectam a mesma célula. A última é quando as mutações são induzidas por sistemas de edição de RNA do hospedeiro.
O estudo apontou que a maioria das mutações ocorridas no novo coronavírus são induzidas pelo próprio sistema imunológico humano, ou seja, não são benéficas à doença.
Do Portal Bahia Notícias
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