segunda-feira, 25 de junho de 2018

Prefeito de Serrinha recebe duras críticas nas redes sociais por contratar poucas atrações locais para o São João

As festas juninas passaram. Aliados do prefeito e visitantes elogiaram o São João de Serrinha, opositores criticaram, o que é natural. 

No entanto, nesta segunda-feira (25) foram muitas as críticas nas redes sociais. O fato que mais chamou a atenção foram os repúdios alegando que das 16 atrações apenas 4 foram bandas locais.

Os críticos acharam que deveria dar mais oportunidade para o pessoal da terra. Dentre os tantos comentários pegamos um para postar na íntegra nesta matéria, pois sem agressão à gestão e bem lúcido, o internauta fez o seguinte relato:

"Cadê a valorização dos músicos de Serrinha?
Que vergonha! Das 16 atrações que tocaram no São João milionário de Serrinha, apenas Lene Moreno, Bom D'LOVE e Bandana tocaram.
E as demais? E os outros artistas?
Gostamos da Chicabana que faz sucesso no Brasil todo e é coisa nossa! Mas porque não tocou em Serrinha?
Os talentos musicais de Serrinha não devem nada a nenhum de fora. São grandes talentos! Mas foram esquecidos por esta gestão. Porque?
Porque a banda de Lucas Chicabana não tocou? Explique senhor prefeito!
Maiara e Maraisa, Pablo, Mastruz com Leite dispensam comentários. Contratou bem!
Mas não seria muito mais interessante contratar as outras atrações da terra para valorizar os nossos talentos e estes milhões circularem no nosso comércio?
Deixa de vaidades pessoais e aprende a administrar prefeito.
Valoriza quem te valorizou!
Até a próxima..."

Embora quem escreveu colocou que foram apenas 3 bandas de Serrinha, um internauta alertou que foram 4, porque 'Um Xote a Mais" também é de Serrinha.

A maioria aplaudiu e apoiou a postagem dizendo que o apoio às bandas e músicos locais foi muito pouco, mas teve uma minoria que também ponderou que quando coloca as atrações da terra o povo não prestigia, não dá o devido valor.

Pelo desabafo aparenta que o texto foi escrito por alguém de Serrinha ligado à música, porém não há a certeza. Mas serve como sugestão para a gestão refletir para os próximos anos.

Por Cival Anjos

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