O horário da manhã se tornou tradição no radiojornalismo no município de Serrinha e teve início com o saudoso Carlos Miranda Lima Filho, com o Jornal Falado RDS (Rádio Difusora de Serrinha).
O Jornal falado RDS tinha a primeira edição pela manhã, a 2ª edição que ia ao ar das 13h às 14:30, mas seu ápice em audiência era das 18h às 19h e ganhou notoriedade pela polêmica de Carlos Miranda, que não tinha papas na língua.
A edição das 18h tinha seu público fiel, mas surgiu Jorge Calmon, com o Jornal dos Municípios, na rádio Regional que se tornou um marco do jornalismo de Serrinha e as pessoas nem precisavam andar com rádios para escutar o programa, pois por onde passavam os aparelhos de rádio estavam ligados com volume alto ecoando em todos os pontos da cidade.
Eis que surge José Ribeiro pela manhã na rádio Regional para competir com o Jornal Falado RDS e ganhou muita audiência entre todas as camadas sociais da população serrinhense, com José Ferraz começando a ganhar destaque com sua forma folclórica ao passar as ocorrências policiais que aconteciam no dia anterior e eram copiadas dos livros de ocorrência da Polícia Civil.
Com seu jeito hilário e peculiar, Ferraz, como todos o conhecem foi ganhando seu espaço e teve a sua afirmação a partir do surgimento da Rádio Continental em 2004, quando, definitivamente, o jornalismo matinal ganhou afirmação e se consolidou no rádio de Serrinha neste horário.
Depois do José Ferraz, o horário se tornou tradicional na Continental AM e, atualmente, seja qual for o comunicador que assumir tem audiência, pois se tornou um horário bem ouvido da emissora e não mais de um ou outro radialista, pois o que mais prende o ouvinte são as notícias policiais, especialmente, para aqueles que ainda não tem acesso aos sites e blogs e às redes sociais por onde as notícias se propagam mais rapidamente, inclusive, após o advento destas novas tecnologias, a audiência radiofônica teve uma ligeira queda, porque devido as pessoas terem as informações por estes outros veículos de comunicação nem sempre se interessam em ficar presas esperando as notícias pelas emissoras de rádio.
Mesmo assim, aqueles tradicionalistas e saudosistas resistem e preferem o rádio à comunicação eletrônica.
Por Cival Anjos
Olá irmão em Cristo.Olho e leio suas reportagens.Parabéns.Toinho ex: Direção 12.Estou aqui na região Oeste.Barreiras Ba.Boa sorte p/ra voce e equipe.Tudo de bom irmão em Cristo.Toin-Zé.Até a próxima.
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