sábado, 9 de abril de 2016

Logo após a decisão do presidente Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia (TJD-BA), Pedro Paulo Casali, de arquivar o processo de suposta irregularidade do zagueiro Victor Ramos publicamos aqui uma foto do doutor vestindo uma bela camisa do Vitória, é claro, se tratava de um simples registro sem grande relevância. No entanto, houve um erro, ou uma informação incompleta, portanto, onde leu que doutor Pedro Paulo Casali, era torcedor, leia agora que é sócio torcedor do Esporte Clube Vitória há 10 meses, segundo lista publicada no site do Leão recentemente.


Levantamento realizado pelo Datafolha entre os dias 21 de março e 7 de abril aponta que 60% dos deputados federais votarão a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara. Mesmo sendo maioria, o número não é suficiente para a aprovação do processo. As informações são da Folha de S.Paulo.

De outro lado, 21% dos parlamentares ouvidos pelo Datafolha se declararam contra o impeachment de Dilma. Para permanecer no cargo, a presidente precisa que 172 deputados não votem pelo processo. Seriam necessários 342 votos a favor (67%) para que o impedimento avance ao Senado. As projeções foram feitas com a expectativa de 513 votantes, contando com o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Segundo a Folha, 18% dos deputados ainda estão indecisos ou não declaram posição (o 1% restante para os 100% deve-se à aproximação).

Entre as quatro maiores bancadas da Câmara (PMDB, PT, PSDB e PP), a presidente só tem cenário favorável no próprio partido. No PP, os votos a favor do impeachment chegam a 57%. Outros 30% dos parlamentares progressistas estão indecisos. Já no PMDB, que era aliado do governo, 59% devem votar pelo afastamento e 38% não se posicionaram.

Este é o terceiro levantamento de impeachment da presidente feito pelo Datafolha entre os parlamentares. Em relação às pesquisas anteriores houve uma evolução no número de deputados federais a favor do impeachment (de 42% em dezembro para 60% em março e abril). Também se registrou recuo entre os contrários ao processo (eram 31% em dezembro, ante 21% hoje) e entre os indecisos (de 27% para 18%).


Do Portal CS

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