domingo, 17 de janeiro de 2016

Barrocas: Zelador de Cemitério encontra caixão enterrado em cova rasa e se surpreende com o que vê após ser aberto

Zelador disse que nunca tinha visto nada igual
José Celso, 66 anos, conhecido como Zé Gaiola cuida do Cemitério da Comunidade do Cedro a cerca de 20 anos, segundo ele, durante todo esse tempo nunca viu algo parecido com o que presenciou na manhã deste domingo (17).

Zé Gaiola contou que como de costume foi ao cemitério para ver se estava tudo em ordem, ao andar pelo local na parte dos fundos percebeu que havia terra solta; “Eu estranhei, peguei a pá e comecei a mexer, logo percebi que havia algo enterrado, então vi que parecia um caixão de anjo”, o zelador contou que temendo encontrar dentro do caixão um corpo de uma criança foi ao Cedro chamar por dois amigos para junto com ele abri o pequeno caixão de madeira, coberto com um pano vermelho. 

O caixão estava enterrado numa cuva rasa com cerca de um palmo de profundidade
“Precisava de mais gente para ser testemunha, pois podia ser uma criança” relatou. Com dificuldade a tampa cravejada com pregos foi aberta, dentro do caixão havia uma boneca com uma faca cravada na região do pescoço. Os amigos também se surpreenderam com o que viram e repudiaram o ato; "Isso deveria dá cadeia" teria dito um deles.

O comentário logo circulou pela região e algumas pessoas apareceram para ver, mas teve gente que ficou foi com medo; “As mulheres principalmente, tem algumas que ficam impressionadas com essas coisas” revelou um homem que mora a alguns metros do cemitério.

“Eu não acredito que alguém consiga fazer mal a outra pessoa com esse tipo de coisa, acho desrespeito com as famílias, se acontecer outra vez vamos ter que procurar a delegacia” disse o Zelador.

Boneca estava com uma foca cravado no pescoço
Ao lado do caixão, também foi deixado um ‘aribé’ com alguns objetos. É comum encontrar ao redor do cemitério os chamados despachos, mas caixão enterrado foi o primeiro encontrado pelo zelador José Celso.


@ Nossa Voz - Por Rubenilson Nogueira

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