terça-feira, 24 de novembro de 2015

Cadê os mosquitos criados em laboratório para combater os da dengue?

Ninguém fala mais sobre estes mosquitos criados em laboratório, os chamados transgênicos, com o propósito de combater os mosquitos miseráveis da dengue. Será que combateram mesmo?

Coincidência ou não, nesta mesma fase surgiram o zika vírus e a chikungunya e que levaram muitas pessoas a óbito em várias partes do país e no momento está sendo detectado quase 1 mil casos de recém-nascidos com microcefalia. Os bebês nasceram, especialmente, em oito estados da Região Nordeste (Pernambuco, Paraíba, Sergipe, Rio Grande do Norte, Piauí, Alagoas, Ceará e a Bahia) e também em Goiás.
Os especialistas alegam que podem ter nascido assim por a mãe ter tido o zika vírus, mas nem o Ministério da Saúde ou outra autoridade competente se pronunciou ainda sobre estes casos.

Não se pode ser leviano em afirmar que os mosquitos transgênicos que foram criados para o bem fizeram um mal ainda maior, mas é no mínimo curioso esta epidemia da zika e da 
chikungunya ter acontecido no mesmo período.

Enquanto isso, as autoridades brasileiras alegaram apenas que os mosquitos Aëdes aegypti tinham sofrido mutações. Seria isto mesmo ou carece de uma melhor explicação?

O inadmissível é um país que se diz emergente está sendo acometido nos dias atuais com doenças de países de terceiro mundo, especialmente do continente africano e a saúde do Brasil imergir em um descaso tamanho e tanta falta de responsabilidade por parte dos governantes.


Por Cival Anjos, com informações dos Portais da Fiocruz e CN/Foto: Google

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