quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Novo ministro da Fazenda é apresentado e fala em corte de despesas, mas sem pacotes

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Levy concedeu entrevista durante anúncio da nova equipe econômica | Foto: Reuters
O ministro da Fazenda nomeado, Joaquim Levy, informou nesta quinta-feira (27) que a meta de superávit primário, a economia feita para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda, será de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) para todo o setor público consolidado (governo, estados e municípios) em 2015. Este ano, a meta fixada é de 1,9%.
Joaquim Levy foi confirmado como próximo ministro da Fazenda nesta quinta pelo Palácio do Planalto, em substituição a Guido Mantega. Também foram confirmados os nomes de Nelson Barbosa como próximo ministro do Desenvolvimento, e a permanência de Alexandre Tombini no comando do Banco Central.
Questionado por jornalistas, o próximo ministro declarou ter autonomia para implementar as medidas. “A autonomia está dada. O objetivo é claro. Os meios a gente conhece. Acho que há o suficiente grau de entendimento dentro da própria equipe e maturidade. Então, acho que essa questão vai se responder de uma maneira muito tranquila. Dizer uma coisa ou outra não tem muito sentido agora. A gente vai ver no dia a dia como as coisas ocorrem. Quando uma economia é escolhida, há confiança”, afirmou.
Do Portal Notícias de Santaluz/G1, em Brasília

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