A contratação do novo técnico segue um ritual poucas às vezes vista por aqui. Inicialmente, o antigo técnico, Marquinhos Santos ainda que demitido, comandou o clube contra o Internacional.
Logo após, abertamente o clube admitia negociar com Márcio Araújo e Gilson Kleina ao mesmo tempo, no entanto, não descartava um terceiro nome, além dos mencionados.
Para completar, o presidente Fernando Schmidt em diversas entrevistas durante a semana, prometia embarcar para São Paulo e aproveitando o jogo contra o Palmeiras, para bater o martelo e cravar o prego no nome do novo técnico do Bahia e tudo indicava que seria o Kleina. Aliás, um técnico comum e que não atende as necessidades do Bahia neste momento. Mas nem por lá esteve. Moral: tudo ficou na incerteza de antes.
Gilson Kleina deu entrevista e não trouxe nada de novo, já que era de conhecimento de todos que o técnico está em uma espécie de “seguro desemprego” recebendo ainda salários do Palmeiras, seu antigo clube e só pode assinar um novo contrato, quando receber a última parcela do acordo celebrado na ocasião da rescisão com o Palmeiras e isto acontece no próximo dia 10. Fato que foi anunciado por diversas vezes e em diversos lugares, portanto, nada absolutamente novo. Enquanto isto, o outro nome especulado, Márcio Araújo não foi procurado.
Depois do jogo, as noticias davam conta que essa decisão será tratada nesta segunda-feira e a novidade é a possibilidade de efetivação do hoje interino Charles Fabian, como técnico do Bahia para o restante da temporada. Fato que se concretizado, não seria nenhum absurdo.
Do Portal Futebol Bahiano
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