“Falei sobre o amor, a importância da vida e de acolher a todos, não disse nada que contrariasse a lei canônica”, disse ele ao jornal O Popular. “Fui chamado como um amigo e abençoei a casa deles”, disse.
Ainda ontem, o padre César, que exerce o sacerdócio em Goiânia há 30 anos, deixou a Paróquia São Leopoldo, no Setor Jaó, onde ele estava há seis meses – ele nunca morou em casa paroquial nem recebeu salários da Arquidiocese, como fez questão de ressaltar.
Agora, o processo contra o padre César Garcia terá curso na Arquidiocese de Goiânia. Depois de concluído o processo, quando todos forem ouvidos, será tomada a decisão, pelo Tribunal Eclesiástico, em Goiânia. Então, caso queira, o religioso poderá recorrer à Sagrada Congregação, em Roma.
Do Blog Ferraz e o Povo
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