sábado, 1 de fevereiro de 2014

Morre em Coité vítima de câncer Nadinho de Alipio

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A cidade de Conceição do Coité perdeu na noite de sexta-feira, 31, por volta das 20h30, Nahildo Ferreira Lopes, 71 anos, conhecido por Nadinho de Alipio. 

Ele vinha lutando contra o câncer de próstata desde o mês de maio do ano passado (2013), nem assim deixou de exercer suas funções de exímio torneiro mecânico que ganhou credibilidade em toda região sisaleira, e na música ganhou destaque como membro de várias bandas de sopro no saxofone ou clarinete, tendo participado até o ano passado das apresentações da Filarmônica coiteense Genésio Boaventura.


Lutador incansável pela manutenção da Filarmônica, a expectativa é que ele seja homenageado pelo grupo antes do enterro, inclusive será sepultado com a farda da filarmônica, um pedido feito aos familiares e prontamente atendido.   
Segundo familiares, a doença foi descoberta em estado bastante avançado e mesmo assim ele vinha lutando, até que no mês de novembro 2013 começou a perder a batalha, visitas constantes ao médico, internamento domiciliar a pedido do próprio, veio a óbito em sua casa, situada a Rua Carlos Gomes, vizinho ao Clube da AABB de onde sairá o caixão às 15h deste sábado para o Cemitério Municipal Recanto da Saudade, na região do Açude de Itarandi.
Última apresentação da Filarmônica com a presença de Nadinho foi no Sarau Social promovido pelo Juiz Gerivaldo Neiva em 11/10/13
Última apresentação da Filarmônica com a presença de Nadinho foi no Sarau Social promovido pelo Juiz Gerivaldo Neiva em 11/10/13
Nilda, uma das irmãs de Nadinho, lembrou algo que segundo ela marcará para sempre a vida da sobrinha Girlane,  filha de Nahildo,  é que a mesma está aniversariando neste sábado, 1º, justamente no dia do sepultamento do pai.
2º sarau social (29)
O CN se solidariza a todos da família e a ele próprio que na dimensão onde estiver receba nossos agradecimentos pela confiança que depositou no nosso site. Leitor assíduo sempre fez questão de comentar, criticar a sugerir reportagens, como sempre dizia ao se despedir: ” vá lá, fique com Deus”.  

Redação CN/ Fotos: Raimundo Mascarenhas

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