quarta-feira, 2 de outubro de 2024

Isaac Newton previu que o mundo vai acabar e não temos muito tempo

Isaac Newton, renomado por suas contribuições para a matemática, física e astronomia, também se aprofundou em estudos teológicos e interpretações proféticas. Stephen Snobelen, Diretor do Projeto Newton Canadá, revela que Newton, aproveitando suas profundas convicções religiosas, previu uma data final para o mundo baseada em profecias bíblicas. Newton, que considerava a Bíblia uma revelação divina, acreditava no conceito de que Deus existe além dos limites do tempo humano, concedendo-Lhe a onisciência para prever todos os eventos desde o seu início até a sua conclusão.

Em sua busca para decifrar o futuro, Newton se envolveu com profecias bíblicas, que ele considerava como premonições de ocorrências futuras. Snobelen cita Newton, enfatizando a crença deste último na natureza preditiva dessas profecias: “as sagradas Profecias da Escritura não são nada além de histórias de coisas que virão.” A abordagem de Newton para entender essas profecias envolvia interpretar sua linguagem simbólica, tarefa que ele empreendeu com a intenção de descobrir o destino do mundo conforme previsto pelos profetas bíblicos.

O processo que Newton empregou para chegar à data final envolvia cálculos aritméticos básicos, que Snobelen descreve como simples o suficiente para serem realizados por uma criança. Esses cálculos baseavam-se em períodos específicos mencionados na Bíblia, levando Newton a prever o ano de 2060 como um ponto de virada significativo para a humanidade.

Apesar da conotação ominosa de uma data final, Snobelen esclarece a perspectiva de Newton, sugerindo que 2060 não significaria o apocalipse, mas sim o amanhecer de uma nova era. Newton antecipava que esse ano marcaria a cessação de uma velha era e o início de uma nova época, potencialmente alinhando-se com a noção bíblica do retorno de Cristo para estabelecer um Reino de Deus na Terra por mil anos.

A visão de Newton para o futuro era uma de transformação, onde conflitos e tumultos dariam lugar a um período de paz e prosperidade. Ele se inspirou no profeta Miquéias, imaginando um mundo onde as nações abandonariam a guerra, transformando simbolicamente suas armas em ferramentas agrícolas, assim anunciando uma era desprovida de conflitos e dedicada à coexistência harmoniosa.

Do Portal Ailton Pimentel/Fonte: Mistérios do Mundo/Foto: Reprodução/MM



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