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terça-feira, 26 de setembro de 2023

Investigado por matar mulher a facadas e ferir gravemente enteado se entrega à polícia, é ouvido e liberado na Bahia

Raquel Almeida tinha 34 anos | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um homem investigado por matar a mulher, Raquel da Silva Almeida, de 34 anos, a facadas no bairro Massaranduba, em Salvador, se entregou à Polícia Civil na segunda-feira (25). Ele confessou o crime, foi ouvido e liberado. Segundo a corporação, não houve requisitos legais para prendê-lo em flagrante, pelo crime cometido na noite de domingo (24).

O investigado não teve nome divulgado pela polícia, por causa da Lei de Abuso de Autoridade. No entanto, a família afirma que trata-se do companheiro de Raquel. De acordo com a Polícia Civil, um pedido de prisão preventiva foi solicitado à Justiça.

Além de ter matado a mulher, o homem também esfaqueou o enteado, uma criança de 11 anos, que está internada em estado grave em um hospital de Salvador. Ele passou por cirurgia na tarde de segunda.

A família disse que desconhece um histórico de agressões do investigado contra Raquel. No entanto, Ariele Almeida, irmã da vítima, relatou que ficou sabendo de uma briga entre os dois.

“Não tinha discussão ou agressão. As vezes ela fazia brincadeiras que ele não gostava, mas nunca havia tido agressão. Uma vez ele puxou o cabelo dela, mas ela deu um tapa nele”, contou.

Além disso, Raquel contou também que o investigado tinha ciúmes do enteado e tratava a criança de maneira bruta, chegando a agredir o menino fisicamente.

“Ele sempre tratava o menino de forma bruta, batia nele. Eu perguntava para ela o porquê de ele estar batendo e ela dizia ‘ele é pai e pai é quem cria’, mas eu pedia para ela não deixar ele bater na criança”, contou a irmã da vítima.

“Ele era ciumento com a criança, não gostava do meu sobrinho de jeito nenhum”, ressaltou.

Ariele Santos afirmou ainda que acredita que o crime foi premeditado e que pertences da vítima foram levados pelo investigado.

“Ele fez tudo premeditado. Levou os documentos dela, celulares, cartão de crédito”, relatou.

O crime é investigado pela 3ª Delegacia de Homicídios (DH), que fica no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Emocionada, a irmã de Raquel disse que a vítima era uma boa mãe.

“Ela sempre fez tudo por esse menino, dizia que se algo acontecesse com ela, tinha dinheiro guardado para criação dele. Sempre fez de tudo, foi uma mãe”, lembrou.

Do Portal NS/Por g1 BA


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