A campanha da chapa composta por Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) em 2014 pode ter pago R$ 122 milhões a 40 empresas de fachada. Um cruzamento feito pelo Tribunal Superior Eleitoral identificou o pagamento às empresas, que naquele ano não apresentaram ao Ministério do Trabalho a lista de funcionários formalizados.
De acordo o colunista Lauro Jardim, de O Globo, os técnicos do TSE têm tratado a situação com cautela. Isso porque pode indicar que as empresas não tinham capacidade operacional para entregar serviços e produtos correspondentes a valores tão altos, o que é visto como indicativo de empresa de fachada. Por outro lado, os técnicos acreditam que os fornecedores estão apenas atrasados no envio dos dados ao ministério.
Do Portal NS
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