![]() |
Fotos Victor Santos (Jornal A Nossa Voz) |
O umbu pode ser consumido naturalmente ou ter sua polpa utilizada para produção de sorvete, suco, geleias ou a popular e tão apreciada ‘umbuzada’. Comerciantes congelam a sua polpa para poder servir a umbuzada durante todo o ano.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisER-_T2Pgv_ZzmFmnrAarPL4YjILp2Oz4cUAw1LUFvIVea7kA-4jAhqbumPvB8GlIBzP7Tfytld5fnlZ252P_NQvrQXL6MwFeQC4Bjm84GlfPj7NDwfEm8gFkeOdsSC7pLRy5bSNdo2V5/s1600/Flor+do+Umbuzeiro+Barrocas.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjXAux2NC4o2rQH8RIdpzbICojO_Xfpagjh1lcJBbk8MeIKciHNQPF7bLt7Z8ZeOV9eHvqHX8o84CjwdyPqJxW_G7_nF1U92cMOGImZEeZBBF3R7uHhHDzKoMMZm7pTIV0bd_0Lh8Uv-YQ/s1600/cats.jpg)
Exclusiva do semi-árido e do sertão nordestino, na seca, o pé de umbu é como uma caixa d’água. As batatas que ficam na raiz são como caçambas, chegam a acumular até 1,5 mil litros de água.
Tamanha a sua força e importância para o sertão, o escritor brasileiro Euclides da Cunha (1866 - 1909) batizou o umbuzeiro como a "árvore sagrada do Sertão".
@ Nossa Voz - Por Victor Santos / Rubenilson Nogueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário