quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Dilma confessou culpa na 'sangria' Petrobras?


FEBEAPá - uma singela homenagem a Stanislaw Ponte Preta
(com a participação especial do Bóson de Higgs)

1) Dilmão Roussef fala sobre a roubalheira na Petrobras: "Se houve alguma coisa, e tudo indica que houve, eu posso te garantir que todas, vamos dizer assim, as sangrias que eventualmente pudessem existir estão estancadas"

Se as sangrias foram estancadas, ora bolas, é porque houve sangramento. Se isso não é uma confissão de culpa da gênia da retórica e "presidenta" do Brasil, bem, eu não sei mais qual é a diferença entre diarréia e prisão de ventre.

 2) O empresário francês Alexandre Allard transformou as ruínas do antigo Hospital Matarazzo num sacolão das artes plásticas. O nome da picaretagem: "Made by... feito por brasileiros".

Nem vou comentar as reticências no título. Vamos aos fatos: artistas comprados na xepa das ideologias, gente graúda do feitio de Zé Miguel Wisnik, serviram de álibi para a captação de muito dinheiro via renúncia fiscal, a famigerada lei Rouanet, e também via ProAC - um programa de "ação cultural" do governo do Estado de São Paulo que permite que parte do ICMS pago pelo contribuinte seja revertido em "projetos culturais". Até agora, Allard captou 3,2 milhões de reais. O projeto "Cidade Matarazzo" prevê a construção de um hotel de luxo e um shopping vip no local, entre outros acepipes culturais. Até aqui, nenhuma novidade. A cereja no bolo das ruínas consiste no fato de que a comunidade intelectual e artística brasileira está chocada, e resolveu protestar. 

Não sabia que o Brasil tinha uma comunidade artística e intelectual. Mas vamos ao que interessa: qual a diferença de ficar de quatro pro mercado imobiliário e ficar de quatro pro mercado financeiro?  Arreganhar as pregas pro Instituto Moreira Salles, pro Itaú Cultural ( e tantos outros que se nutrem de renúncia fiscal desde sempre)  é diferente de vender a alma pra dono de shopping?   Ah, intelectuais e artistas do meu Brasil, menas, menas. A hipocrisia de vocês elimina até a possibilidade da piada.

3) Aconteceu em Volta Redonda, no Rio de Janeiro. Mulher, inconformada com o término do relacionamento, ofereceu sexo oral para o marido.

O malandro deve ter pensado "ah, um boquete e eu caio fora, manda ver patroa".

E ela mandou muito bem: aproveitou o vacilo do espertalhão e cortou o pinto dele com uma faca. Bem feito pra esse otário. A sorte ( ou será azar?) é que ele foi socorrido a tempo e teve o "órgão" reimplantado. 

4) Em sabatina promovida pelo jornal O Globo, Pastor Everaldo discorre sobre educação sexual: "acredito que pai e mãe é que têm que dar o exemplo para os filhos e ensinar em casa educação sexual (...) não precisei aprender educação sexual na escola para saber o que é certo e errado". 

Filhão, aprende com o papai. Mamãe gosta de levar umas bolachas, mas antes tem de chupar a mamãe, e a mamãe tem de chupar o papai. Pera aí, filhãooooo. Só atrás da mamãe. Atrás do papai Deus não gosta!
   
5) Stephen Hawking , renomado físico teórico e cosmólogo britânico, alerta seus colegas cientistas no sentido de não pressionarem o Bóson de Higgs. Se azucrinarem com o Bóson, também conhecido como "partícula de Deus" , o universo poderá ser destruído.

Esperança.
           
6) Perua histérica reclama do atendimento na padaria. Balconista solta essa: "Vai reclamar pro feicibuqui, madame.".  

Reclamar pro bispo é coisa do passado. Imagino que, agora,os sacerdotes terão mais tempo para se dedicar às criancinhas. Alguém escreve torto por linhas tortas. Às vezes acerta. Curtiu?  

Se não curtiu, não compartilha. Parafraseando o balconista: Não gostou? Vai reclamar pro Yahoo de Souza ou pro Feicibuque de Silva. 

PS - Agradeço as ameaças e mensagens de ódio da parte dos "religiosos" inconformados com a crônica "Os filhos das trevas e da feiúra" - publicada segunda-feira, dia 8. Também gostaria de dizer que vocês são uns fofos, e que um dia nos encontraremos no inferno. Saravá! 


Do Yahoo - Por  | Marcelo Mirisola

Nenhum comentário:

Postar um comentário